José Alejo Capelo Cabelo (Equador, finais do século XIX - Guayaquil, 15 de novembro de 1973) foi um poeta, dramaturgo, escritor, tipógrafo, historiador e militante anarquista equatoriano, nascido a fins do século XIX.[1][2] Figura chave do anarquismo equatoriano, seu papel foi determinante para a formação de várias associações anarquistas.[3][4]

Biografia editar

Fundou a Federação Regional de Trabalhadores do Equador, o grupo "Luz y Acción", e a Associação Gremial do Astillero.[5]

Foi redactor e colaborador de publicações anarquistas e operárias como Tribuna Obrera, El Proletario, El Hambriento, Germinal, El Federal, e o jornal mexicano Tierra y Libertad.[5]

Publicou o livro 15 de Novembro: uma jornada sangrenta, onde relata os acontecimentos do Massacre de operários em 15 de novembro de 1922.[6][7]

Morreu o 15 de novembro de 1973 em Guayaquil.[5]

Referências editar

  1. a-infos "Alejo Capelo sobre movimiento obrero y anarquismo en el Guayaquil de los años 20"
  2. Alexei Páez. El anarquismo en el Ecuador. Corporación Editora Nacional. 1986
  3. José Alejo Capelo Cabello, el poeta de los obreros Consultado el 1 de febrero de 2021.
  4. Poemas de Alejo Capelo Consultado el 1 de febrero de 2021.
  5. a b c «José Alejo Capelo Cabello, el poeta de los obreros». Diario El Telégrafo (em espanhol). Editogran S. A. 15 de janeiro de 2014. Consultado em 18 de junho de 2016. Cópia arquivada em 16 de agosto de 2016 
  6. «La masacre obrera, una de las páginas más tristes del Ecuador». Diario El Ciudadano (em espanhol). 15 de novembro de 2015. Consultado em 18 de junho de 2016 
  7. «Cuando el río se llenó de cruces». Diario El Universo (em espanhol). Grupo El Universo. 14 de novembro de 2004. Consultado em 18 de junho de 2016