Alfredo da Graça Couto
Alfredo da Graça Couto (São Luiz, Maranhão, 30 de junho de 1864 – Rio de Janeiro, 4 de agosto de 1917) foi um médico brasileiro.
Alfredo da Graça Couto | |
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Nascimento | 30 de junho de 1864 |
Morte | 4 de agosto de 1917 |
Foi eleito membro da Academia Nacional de Medicina em 1898, ocupando a Cadeira 52, que tem Paulo de Figueiredo Parreiras Horta como patrono.[1]
Referências
- ↑ Biografia na página oficial da Academia Nacional de Medicina
Nasceu em 30 de junho de 1864, em São Luiz, no Estado do Maranhão. Filho de Manoel Silvestre da Silva Couto e de D. Maria do Carmo da Graça Couto.
Doutorou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1885.
Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1898, apresentou a memória intitulada “A desinfecção pública no Rio de Janeiro”. Sua cerimônia de posse ocorreu no mesmo ano de sua eleição, e foi presidida pelo Acadêmico Antonio José Pereira da Silva Araújo. Durante o período em que esteve na instituição exerceu os cargos de Redator dos Anais (1899-1900/ 1900-1901/ 1901-1902/ 1902-1903) e Presidente da Secção de Medicina Pública (1912-1913).
No final do século XIX, foi nomeado chefe da clínica médica do Hospital da Venerável e Arquiepiscopal Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo e em 1901, tornou-se médico Inspetor do Serviço de Isolamento e Desinfecção no Rio de Janeiro.
Em 1904, foi nomeado Delegado Brasileiro pelo Ministro das Relações Exteriores para representar o país no Congresso Internacional de Alimentação na Exposição do Saint Louis.
O Acadêmico Alfredo da Graça Couto faleceu em 4 de agosto de 1917, na cidade do Rio de Janeiro.[1]