Antíoco XIII Asiático

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Antíoco XIII Asiático foi um Rei selêucida que governou de 69-64 a.C, sucessor de Tigranes, o Grande, Rei da Armênia. Seu pai foi Antíoco X Eusébio.

Antíoco XIII Asiático
Antíoco XIII Asiático
Nascimento 85 a.C.
Morte 64 a.C.
Homs
Cidadania Império Selêucida
Progenitores
Irmão(ã)(s) Cleópatra Berenice, Demétrio III Eucero, Seleuco Cibiosates
Ocupação soberano

Como último rei selêucida governou apenas no nome desde criança, quando seu pai morreu em 88 a.C. e sua mãe atuou como regente. Não só ela não conseguiu obter o reconhecimento de seu direito ao trono do Egito, como perdeu o controle da maior parte da Síria. Foi deposta por Tigranes II, Rei da Arménia.

Quando Lúculo estava em guerra contra Mitrídates VI do Ponto, o perseguindo no território de Tigranes II da Arménia, aliado de Mitrídates, Antíoco XIII Asiático, filho de Antíoco X Eusébio (Antíoco Pio) entrou na Síria clandestinamente e tomou o poder, com o consentimento do povo.[1]

Depois, foi desafiado por seu primo de segundo grau, Philip II. Com o apoio da população de Antioquia e de um chefe local da Cilícia, Philip II Philoromaeus expeliu seu parente.

Pompeu, sucessor de Lúculo, expulsou Antíoco XIII da Síria, mesmo ele não tendo feito nada contra os romanos; o motivo alegado foi que não era justo que os selêucidas, que haviam sido expulsos por Tigranes, governassem a Síria, em vez dos romanos, que haviam derrotado Tigranes.[1]

Seu assassinato ocorreu pelo governante árabe de Emesa: Shemashgeram, liderado por Pompeu para abolir a monarquia selêucida. Em 64 a.C, Pompeu anexou a Síria como uma província do Império Romano.

Referências

  1. a b Apiano, Guerras Sírias, 49 [em linha]
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