Manuel Joaquim Carneiro da Cunha
Manuel Joaquim Carneiro da Cunha, primeiro e único barão de Vera Cruz (Pernambuco, 11 de janeiro de 1811 — Pernambuco, 2 de agosto de 1869) foi um senhor de engenho, diplomata e político brasileiro.[1]
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e8/Manoel_Joaquim_Carneiro_da_Cunha_bar%C3%A3o_de_Vera_Cruz%2C_bacharel_em_1834_._%28Col._Francisco_Rodrigues%3B_FR-1544%29.jpg/220px-Manoel_Joaquim_Carneiro_da_Cunha_bar%C3%A3o_de_Vera_Cruz%2C_bacharel_em_1834_._%28Col._Francisco_Rodrigues%3B_FR-1544%29.jpg)
Filho de Joaquim Manuel Carneiro da Cunha e de Antônia Maria de Albuquerque Lins, casou-se com Antônia Cavalcanti Carneiro da Cunha, com quem teve uma filha, Maria Arcanja Carneiro da Cunha, falecida em 1867, aos dez anos. Era senhor do Engenho Monjope, em Igaraçu, e dono de diversos escravos.[1]
Formado pela Faculdade de Direito de Olinda, em 1835, membro do Partido Conservador foi deputado provincial em 1842 e 1850, deputado geral em 1843, além de vice-presidente da província de Pernambuco por duas vezes. Foi sócio fundador do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano. Foi também adido de 1ª classe à delegação brasileira em Viena.[1]
Agraciado barão em 14 de março de 1860, era cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo.[1]
Referências
- ↑ a b c d Vasconcellos, Smith de (1983). Archivo nobiliarchico brasileiro. Lausana: Imprimerie la Concorde. pp. 532–533