Boiadeiro na umbanda

divindade do candomblé

Boiadeiro é uma linha de trabalho de entidades que trabalham em terreiros de umbanda.[1]

Enquanto os Malandros (Pernambucanos) e Baianos são conhecidos pela alegria, os boiadeiros remetem à sisudez.[2]

História editar

Normalmente são entidades vinculadas, quando encarnadas, aos homens que trabalharam, sobretudo, na condução de gado, tais como peões, laçadores, vaqueiros e tocadores de gado nos Séculos XVIII e XIX. No mundo astral esses espíritos escolheram atuar na Umbanda, utilizando esse arquétipo do homem do campo.

São uma classe de espíritos que tem como principais funções recolher espíritos obsessores, quiumbas, e também atuar na limpeza energética nos terreiros. Essas entidades de linha intermediária trabalham no auxílio de consulentes, tanto nas giras de esquerda como nas de direita.[3]

Geralmente essas entidades atuam com a irradiação de Ogum e Iansã, mas também são vistos boiadeiros ligados a Oxóssi.

Exemplos de nomes de Boiadeiro:

  • Zé da Figueira;
  • Chico da Porteira;
  • Zé do Laço;
  • Zé da Campina;
  • Zé Mineiro;
  • João da Serra;
  • Boiadeiro Navizala;
  • Laço Nervoso;
  • Carro de Boi;
  • Zé do Trilho;
  • João Boiadeiro;
  • Boiadeiro do Lajedo
  • Boiadeiro da Jurema
  • Zé do Gibão

Referências

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