Caco Ishak

poeta e escritor brasileiro

Caco Ishak (Goiânia, 27 de maio de 1981) é um poeta e escritor brasileiro.[1]

Caco Ishak
Caco Ishak
Caco Ishak (2021)
Nome completo Ricardo G. Ishak
Nascimento 27 de maio de 1981 (42 anos)
Goiânia
Residência Salinópolis
Nacionalidade Brasil Brasileiro
Filho(a)(s) Malu Ishak e Sarah Ishak
Ocupação Poeta e escritor
Magnum opus Eu, cowboy (2015)
Página oficial
www.ciaocretini.org

Carreira editar

Criado em Belém do Pará, onde viveu boa parte de sua vida, Ishak já colaborou com diversos sites e revistas impressas como Le Monde Diplomatique,[2] Rolling Stone, Blog do Instituto Moreira Salles,[3] Modo de Usar & Co., Poesia Sempre, Paralelos, Cronópios, Suplemento Pernambuco, entre outros, além de ter textos publicados em projetos quais Blooks: Letras na Rede, Poesia Agora, Ruído e Literatura, Na Tábua, Orquestra Literária, Estrago e Paginário.

Publicou, em abril de 2015, após duas compilações de poesia, seu romance de estreia, Eu, cowboy[4].

Lançou Culpa[5] em 2021, seus contos reunidos.

Seus textos foram traduzidos e publicados em antologias e sites no México[6] (traduções de Juan Pablo Villalobos e Luis Macias), Alemanha (tradução de Márcia Huber e Burkhard Sieber) e Portugal.[7]

Tornou-se Mestre em Epistemologia da Comunicação pela ECA/USP,[8] em 2012, sob orientação de Eugênio Bucci. Vem publicando seus artigos no sutor.

Obras editar

  • Dos versos fandangos ou a má reputação de um estulto em polvorosa (Ed. 7Letras, 2006, poesia)
  • Não precisa dizer eu também (Ed. 7Letras, 2013, poesia)
  • Eu, cowboy (Ed. Oito e Meio, 2015, romance)
  • Culpa (Ed. de Autor, 2021, contos)

Antologias (poesia) editar

  • Poesia Sempre (Biblioteca Nacional, 2005), org. Luciano Trigo
  • Estados em Poesia (Ed. de Autor, 2016), org. Maria Rezende e Fernando Ramos
  • Naquela Língua (Portugal, Ed. Elsinore, 2017), org. Francisco José Viegas
  • Hiperconexões: Realidade Expandida (Ed. Patuá, 2017), org. Nelson de Oliveira

Antologias (conto) editar

  • Tudo o que não foi (Ed. Carlini & Caniato, 2014), org. Deborah Kietzmann Goldemberg
  • Vou te contar (Ed. Rocco, 2015), org. Celina Portocarrero
  • GOLPE: antologia-manifesto (Ed. Punks Pôneis, 2016), org. Carla Kinzo, Ana Rüsche, Lilian Aquino e Stefanni Marion
  • Nosotros: 20 contos latino-americanos (Ed. Oito e Meio, 2017), org. Katia Gerlach
  • Amores em quarentena (Ed. Monomito, 2020), org. Marcelo Damaso
  • Na Tábua (Ed. Lote 42, 2023), org. Paulo Scott
  • Bonde cuspindo gente (Ed. Patuá, 2023), org. Caco Ishak

Antologias (crônica) editar

  • Ficcionais – Vol. II (Ed. Cepe, 2016), org. Schneider Carpeggiani e Carol Almeida

Referências

  1. Nahima Maciel. «Escritor goiano lança obra em que discute choque de gerações». Consultado em 26 de dezembro de 2015 
  2. Caco Ishak (23 de abril de 2020). «O incloroquinável Napoleão de hospício contra o mundo». Le Monde Diplomatique 2020. Consultado em 23 de abril de 2020 
  3. Caco Ishak (31 de maio de 2017). «Nada de errado». Blog do IMS 2017. Consultado em 31 de maio de 2017 
  4. «Livros de Caco Ishak». Consultado em 3 de abril de 2015 
  5. «Culpa conduz contos em novo livro do escritor Caco Ishak». Consultado em 25 de abril de 2021 
  6. Caco Ishak (16 de novembro de 2019). «Colombia» (em espanhol). Philos 2019. Consultado em 16 de novembro de 2019 
  7. Manuel Jorge Marmelo (23 de janeiro de 2017). «O meu amigo otimista, Guilherme Pinto». Notícias Magazine 2017. Consultado em 23 de janeiro de 2017 
  8. Caco Ishak (5 de março de 2013). «iBang: os paradigmas da informação quântica e seus efeitos complexos no campo da comunicação» (PDF). Biblioteca Digital USP 2013. Consultado em 5 de março de 2013 

Ligações externas editar