Campomanesia hirsuta
Também conhecida como guabiroba-peluda, é uma espécie de Campomanesia[2][3] endêmica do Rio de Janeiro, Brasil.[1] Seus frutos são apreciados por humanos, no consumo in natura e em doces.
Campomanesia hirsuta | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Estado de conservação | |||||||||||||||
Em perigo [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
| |||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||
Campomanesia hirsuta Gardner |
Sinônimos editar
Não apresenta sinônimos, segundo o Reflora[4].
Morfologia e Distribuição editar
Arvoreta de 2-4 m, de copa colunar estreita com folhagem pêndula, muito rara e endêmica da Floresta Pluvial Atlântica do Rio de Janeiro (Petrópolis e Teresópolis); esporadicamente é cultivada em pomares domésticos. Ramos e folhas densamente hirsulo-vilosos, as ultimas de lâmina subcoriáceas medindo 4-8 por 2-4 cm. Flores formadas de dezembro a fevereiro, solitárias ou dicásios de 3, axilares, relativamente pequenas. Os frutos chegam a alcançar mais de 8 cm de diâmetro, os maiores das cerca de 30 espécies de guabirobas. Maduros de maio a julho são facilmente achados nos polos, de casca finíssima e polpa muito suculenta, com poucas sementes. Sabor é nitidamente ácido, muito semelhante ao cambuci, porem superior por não possuir adstringência.[5]
Referências
- ↑ a b International Union for Conservation of Nature and Natural Resources (2014). IUCN Red list of Threatened Species, ed. «Campomanesia hirsuta» (em inglês). Consultado em 20 de dezembro de 2014
- ↑ «Campomanesia hirsuta» (em inglês). The Plant List. 2010. Consultado em 20 de dezembro de 2014
- ↑ Missouri Botanical Garden (2014). Tropico, ed. «Campomanesia hirsuta» (em inglês). Consultado em 18 de outubro de 2014
- ↑ «Campomanesia in Flora do Brasil 2020 em construção». Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Consultado em 22 de agosto de 2020
- ↑ Lorenzi, Harri; De Lacerda, Marco Túlio Côrtes; Bacher, Luis Benedito (2015). Frutos no Brasil, nativas e exóticas (de consumo in natura). [S.l.]: Instituto Plantarum de Estudo da Flora Ltda. p. 375