Canções Subterrâneas
Canções Subterrâneas é o álbum de estreia do grupo português A Naifa.[2][3][4][5][6] Cruzando o fado com sonoridades pop e electrónica, bem como outras linguagens musicais contemporâneas, é considerado um disco particularmente importante da música portuguesa do novo milénio.[7][8][9]
| Canções Subterrâneas | |||||
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| Álbum de estúdio de A Naifa | |||||
| Lançamento | Maio de 2004 Portugal | ||||
| Gênero(s) | fado, rock, pop, folk, reggae, música electrónica[1] | ||||
| Idioma(s) | Português | ||||
| Formato(s) | CD | ||||
| Gravadora(s) | Sony Music | ||||
| Cronologia de A Naifa | |||||
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Faixas editar
- Intro
- Skipping
- Queixas de um utente / Deus é a nossa mulher a dias
- Música
- Meteorológica
- Perigo de explosão
- Hécuba
- Bairro velho
- Rapaz a arder
- Os milagres acontecem
- Poema com domicílio / Questão da noite
Créditos editar
- Luís Varatojo, (Guitarra Portuguesa);
- João Aguardela, (Baixo);
- Mitó, (Voz);
- Vasco Vaz, (bateria)
Ligações externas editar
Referências
- ↑ DiscoDigital por Filipe Rodrigues da Silva
- ↑ Avaliação de Rascunho (2004)
- ↑ «A NAIFA Trip-fado do quotidiano». PÚBLICO. 13 de maio de 2005. Consultado em 19 de dezembro de 2023
- ↑ «CRÍTICA|"Canções Subterrâneas" – A Naifa – A TROMPA». 29 de dezembro de 2022. Consultado em 19 de dezembro de 2023
- ↑ Teixeira, Goreti (14 de dezembro de 2015). «A Naifa: "Que o nosso trabalho seja o espelho daquilo que nós somos"». Mundo de Músicas (em inglês). Consultado em 19 de dezembro de 2023
- ↑ Ramalhao, Carlos Luis (8 de abril de 2005). «Nova música portuguesa regressa às origens - JPN». JPN - JornalismoPortoNet. Consultado em 19 de dezembro de 2023
- ↑ Fonseca, Ricardo Xavier Machado Silva (2011). «O novo fado: uma leitura transcultural». Universidade do Minho
- ↑ Reis, Carlos (21 de março de 2019). «23 momentos essenciais da música portuguesa neste milénio». Vice. Consultado em 19 de dezembro de 2023
- ↑ Monteiro, Tiago José Lemos (2012). «Tudo isto é pop: portugalidades musicais contemporâneas entre a 'tradição' e a 'modernidade'». Consultado em 19 de dezembro de 2023
