Celso Adolfo (São Domingos do Prata, 9 de setembro de 1952) é um músico brasileiro. [1] Na estrada desde 1983, já se apresentou fora do Brasil inúmeras vezes interpretando as suas composições.

Celso Adolfo
Informação geral
Nome completo Celso Adolfo Marques
Nascimento 9 de setembro de 1952 (71 anos)
Local de nascimento São Domingos do Prata, Minas Gerais
Brasil
Nacionalidade brasileira
Ocupação(ões) cantor, compositor
Período em atividade 1983-presente
Página oficial celsoadolfo.com.br

Em 1983, Celso Adolfo lançou o seu primeiro disco, o LP Coração Brasileiro, produzido por Milton Nascimento[2], que gravou "Coração Brasileiro" no seu disco Anima. No mesmo ano, Elba Ramalho fez do mesmo Coração Brasileiro um disco e um espetáculo de grande repercussão. No ano seguinte, gravou "Azedo e Mascavo", também de Celso Adolfo, com arranjo de César Camargo Mariano e Celso Adolfo e produção de Mazolla, no Rio de Janeiro.

Discografia editar

Estúdio editar

  • Coração Brasileiro; produzido por Milton Nascimento. (1983)
  • Feliz; dirigido e arranjado por Túlio Mourão. (1988)
  • Anjo Torto; dirigido e arranjado por André Dequech. (1990)
  • Brasil, Nome de vegetal; produzido por Mazzola, com participações de João Bosco, Milton Nascimento, Aquarela Carioca e Roupa Nova. (1995)
  • Festa do Padroeiro; produzido por Celso Adolfo. (1998)
  • O Tempo; produzido por Celso Adolfo. (2003)
  • Voz, Violão e Algumas Dobras; produzido por Celso Adolfo. (2003)
  • Estrada Real de Villa Rica; produzido por Celso Adolfo. (2008)

Ao vivo editar

  • Celso Adolfo (voz e violão), Adriano Campagnani (baixo) e Mauro Beléu (bateria). Castel Thun (Itália – Região Trentina). Produzido por Giusepe Speccher. (1999Itália)
  • Celso Adolfo (voz, violão e composições), Jorge Helder (baixo) e Ronaldo Silva (bateria). Show no Conpenhagen Jazz House – Denmark – 6 de Outubro de 2000. Produzido por Ole Matthiessen. Gravado por Lars Palsig para Danish Broadcasting Corporation. (2000Dinamarca)

CDs especiais editar

  • Comandatuba (1998)
  • Santô Antônio na Querença (1998)
  • Pagode do Gujoreba (1999)
  • Paixão Atleticana (1999)
  • Valsa de Ana Emília (1999)

Projetos Especiais editar

  • Projeto “Café com Leite” - SESC Pompéia - São Paulo. (1999)
  • Dinamarca – Oficinas de música na RMS (Rythmic Music Conservatory), em Copenhague, e shows na capital e interior do país. (2000)
  • Projeto Pixinguinha (FUNART) – Celso Adolfo, Jane Duboc e Maurício Carriglio. Rio de Janeiro (Rio das Ostras e Rio de Janeiro), Roraima (Rio Branco), Amazônia (Manaus), Pará (Belém) e *Maranhão (São Luis) (2006)
  • Música no Circuito Estrada Real - Série de encontros promovidos pela UFMG e FIEMG. (2007)

Giramundo editar

Em 1992, em parceria com Álvaro Apocalypse, compôs a trilha e passou a integrar as apresentações da peça "Tiradentes, uma história de títeres e marionetes", escrita e dirigida por Álvaro Apocalypse e montada pelo Grupo Giramundo - Teatro de Bonecos, de Belo Horizonte.[3]

Celso Adolfo recebeu o Canta Brazil Award em Nova Iorque, idealizado pela produtora de rádio Liggia Canjani, numa noite de gala no Manhattan Center.[4]

Referências

  1. «Celso Adolfo - Biografia». Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 11 de abril de 2016 
  2. «Memorial reúne música e literatura em homenagem a Guimarães Rosa». Fundação Vale. 21 de janeiro de 2013. Consultado em 11 de abril de 2016 
  3. Cézar Félix. «Celso Adolfo - O trovador da Estrada Real». Revista Sagarana. Consultado em 11 de abril de 2016 
  4. «Celso Adolfo». Música de Minas. Consultado em 11 de abril de 2016