Cláudio Barradas
Cláudio de Souza Barradas (Belém, 4 de janeiro de 1930 – Belém, 30 de junho de 2025)[1][2] foi um jornalista, ator, diretor de radionovela e religioso brasileiro. Exerceu seus trabalhos no jornalismo, atuação e direção na Rádio Clube na década de 1950. Também foi ator de teleteatro na extinta TV Marajoara.
No início dos anos 1970 trabalhou em quatro filmes dirigidos pelo cineasta paraense Líbero Luxardo: “Um Dia Qualquer”, “Marajó, Barreira do Mar”, “Um Diamante, Cinco Balas” e “Brutos e Inocentes”. Entre as grandes homenagens que recebeu por toda esta trajetória, empresta seu nome ao Teatro Universitário Cláudio Barradas da UFPA, inaugurado em 2009, quando estava prestes a completar seus 80 anos.[1]
No sacerdócio religioso, foi ordenado padre em 1992 e foi cônego da Arquidiocese de Belém do Pará. Morreu aos 95 anos.[3][4]
Referências
- ↑ a b «Claudio Barradas: o padre que se dedicou ao teatro». DOL - Diário Online. 16 de maio de 2016. Consultado em 5 de maio de 2023
- ↑ «Cláudio Barradas ganha reconhecimento por trajetória nas artes cênicas na UFPA e na cultura paraense - Instituto de Ciências da Arte». ica.ufpa.br. Consultado em 5 de maio de 2023
- ↑ «Morre, aos 95 anos, Cláudio Barradas, cônego emérito e um dos fundadores da ETDUFPA». O Liberal. 30 de junho de 2025. Consultado em 4 de julho de 2025
- ↑ «Morre Cônego Cláudio Barradas, figura da Igreja em Belém». G1. 30 de junho de 2025. Consultado em 4 de julho de 2025