Claudia Campolina (Belo Horizonte, Minas Gerais) é atriz e escritora. Nasceu em 7 de setembro de 1981 e atualmente mora em São Paulo.

Claudia Campolina
Nascimento 07 de setembro de 1981 (42 anos)
Belo Horizonte, Minas Gerais
Nacionalidade Brasileira


Claudia Campolina

Biografia editar

Ingressou na faculdade de direito aos 18 anos, mas não concluiu. Iniciou sua carreira artística como modelo aos 23 anos. Estreou como atriz realizando diversos comerciais televisivos em peças publicitárias das empresas Claro e Sadia. [1] [2] [3]

Carreira editar

Estreou como atriz de televisão fazendo pontas nas novelas Insensato Coração (2011) e Guerra dos Sexos (2012), ambas na Rede Globo. Se destacou na série de comédia Politicamente Incorreto (2014), do canal FX, ao lado de Danilo Gentili. No cinema participou drama de Fernando Sanches A Pedra da Serpente (2018). Além disso, participou das séries O Negócio (HBO) e "Ehcomvc" (Oi). [3] [2] [4]

Atuou também no curta "Essa obra é pra você, Alice" (Patrick Hanser) e nos longas "Indefinido" (Cléber Amorim) e "Eu sou mas eu" (Fabio Zanoni). Durante a quarentena escreveu, dirigiu e atuou no curta "Melhor do que ficar obsoleta", "Won't come out to play", da atriz, diretora e roteirista Júlia Katharine. [2][5]

Webséries editar

Como muitos artistas que ficaram longe dos palcos e gravações durante a pandemia, a atriz usou seu tempo isolada para se reinventar e dar vida a personagens nas redes sociais como Tik Tok e Instagram. Claudia criou webséries que vão além do riso, com críticas ácidas e bem humoradas. A série “A Exausta” foi a primeira a viralizar. A personagem Estelinha é blogueira e influencer milionária que sempre está cansada. Seu bordão é “Gente, eu estou e-xaus-ta” e tem mais de 4 milhões de visualizações nos vídeos na qual a personagem Estelinha desabafa sobre as suas dificuldades da vida de rica. [6]

Já a série “Mundo Invertido” é composta por pequenas esquetes em que interpreta uma mulher com atitudes e opiniões fortes, num mundo invertido em que o feminismo tomou o lugar opressor do machismo. Usando a criatividade, ironia e bom humor a atriz reproduz frases desnecessárias ditas pelos homens com frequência, mas de forma invertida, a partir da lógica: “E se o feminismo fosse igual ao machismo?”. [6] [7] [8]

Referências