Corippo
Corippo foi uma comuna da Suíça, no Cantão Tessino,[1] com 16 habitantes. Estendia-se por uma área de 7,7 km², de densidade populacional de 2 hab/km². Confinava com as seguintes comunas: Gordevio, Lavertezzo, Mergoscia, Vogorno.
 Corippo
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| Comuna da Suíça | |
 Brasão de armas | |
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| Administração | |
| Cantão | Tessino |
| Distrito | Locarno |
| Comunas limítrofes |
Gordevio, Lavertezzo, Mergoscia, Vogorno |
| Código postal | 6631 |
| Prefixo telefónico | 091 |
| Língua oficial | italiano |
| Demografia | |
| População | 16 (Setembro de 2017) hab. |
| Densidade | 2 /km² hab./km² |
| Geografia | |
| Coordenadas | 46° 14' N 8° 50' E |
| Altitude | 558 m m |
| Área | 7,73 m² km² |
| Website oficial | http://www.corippo.ch |
| Localização | |
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| ver | |
A língua oficial nesta comuna era o Italiano.
Com um população de apenas 17 habitantes em Dezembro de 2004, ela era uma pequena comuna da Suíça. A comuna tinha seu próprio site (www.corippo.ch), seu próprio brasão, uma igreja, um restaurante, e tem um prefeito que lidera um conselho municipal que consiste de três cidadãos. A comuna vinha mantendo o seu status como uma entidade independente desde a sua constituição em 1822.
História editar
Corippo é pela primeira vez mencionado em 1224 como Culipo. Em 1374, ele foi mencionado como Quorippo.
Em 17 de outubro de 2020, passou a formar parte da nova comuna de Verzasca.[2]
Brasão editar
No brasão da comuna está escrito "Argent a chamois sable stantant on a coupeaux vert".
Economia editar
A partir de 2007, Corippo tinha uma taxa de desemprego de 0%. Em 2017 apenas uma trabalha, todas as outras são aposentadas.[3]
Religião editar
Em 2000, eles contaram que 93.75% era Católica, nenhum era Igreja Reformada da Suíça e uma pessoa pertencia a outra igreja.
Referências
- ↑ «SWITZERLAND: Ticino». City Population. 28 de agosto de 2019. Consultado em 19 de dezembro de 2019
- ↑ Swiss Federal Statistical Office (2021). «Applikation der Schweizer Gemeinden» (em alemão). bfs.admin.ch. Consultado em 16 de dezembro de 2020
- ↑ «Vila com 16 pessoas, sem crianças e escolas, luta para não desaparecer»
