Discussão:Angels & Demons

Último comentário: 31 de janeiro de 2012 de AlexandreMBM no tópico Erratas

Não pode aproveitar "resenhas" editar

Retirado texto copiado daqui. Paulo Juntas 21:27, 7 Julho 2005 (UTC)

Na verdade o texto que está no site indicado está na contra-capa do livro. Provavelmente o texto foi copiado diretamente do livro Estou reescrevendo o texto. Der kenner 17:43, 27 Dezembro 2006 (UTC)

O que acharam do novo texto? Der kenner 04:23, 28 Dezembro 2006 (UTC)

O livro e massa. show de bola. Gostei mesmo do livro fiquei sabendo que ia lançar o filme.

Livro X Filme editar

Uma observação que deveria conter neste tópico do artigo é que a aventura relatada no livro aconteceu antes da narrada em "O Código Da Vinci". Já o filme dá pistas inegáveis de que está acontecendo depois de "O Código Da Vinci". Exemplos: na sala de Robert Lagdon, na estante tem um porta-retrato com a foto de Sofie. Outro seria da polícia do Vaticano fazer uma referência sobre a relação de Lagdon com a Igreja ter sido perturbada devido aos últimos acontecimentos desencadeados por ele anteriormente. Betum (discussão) 13h06min de 29 de maio de 2009 (UTC)Responder

O trecho abaixo: - No livro, é revelado que o camerlengo é, na verdade, filho adotivo do papa anterior. No filme, essa revelação não é feita, apenas é citado que a relação entre os dois era como de pai e filho deveria ser suprimido, uma vez que no filme, quando o camerlengo e Vittoria estão a caminho da tumba onde está sepultado o Papa recém falecido, o camerlengo diz que foi adotado por um cardeal que morreu há 14 dias, dando a entender que seu pai adotivo seria o Papa.

Erratas editar

O texto a seguir estava na revisão 28064808, erradamente dentro da seção Referências. Foi excluído em 28570937. Concordo com tal edição. Porém, discordo de simplesmente destinar esse conteúdo ao LIXO (?). Na minha opinião, ele deve ser "reciclado" e aproveitado ao longo do artigo.

Existe um erro, tanto no livro como no filme referente a forma em que o papa está sepultado. O correto é: o corpo é colocado em um caixão de cipreste, sobre ele uma peça de linho, depois é colocado em um caixão de zinco e por ultimo em um de carvalho. No texto e nas imagens basta retirar a tampa da sepultura e já se tem acesso ao corpo do papa.

No livro, também aparece como sendo aceito pelo Vaticano o fato de um cardeal ter gerado um filho por meio de inseminação artificial, uma vez que tal ato teria propiciado a paternidade sem quebra do celibato. Tal afirmação, contudo, demonstra geral ignorância a respeito da doutrina e dos costumes católicos, a saber:

  1. O celibato não é a ausência de vida sexual, mas a indisponibilidade para o casamento, ou seja, para a constituição de família. A ausência de prática sexual na vida religiosa - castidade - é tão somente decorrência do celibato, ou seja, se um religioso não pode casar-se e a vida sexual só é admitida dentro do casamento, consequentemente um religioso celibatário (solteiro em definitivo)não pode ter vida sexual. Desta forma, seria absurdo afirmar que um religioso celibatário que tem um filho por meio de inseminação artificial não quebrou seu voto de celibato, visto que, apesar de ter mantido a castidade, ao ter um filho ele estava justamente manisfestando o desejo de constituir uma família (embora informal), o que contradiz o celibato.
  2. O celibato não é um dogma nem doutrina da Igreja, visto que trata-se apenas de uma tradição de costume e não uma revelação divina. A Igreja pode destituir o celibato caso o queira, sem que haja com isso qualquer prejuízo ou violação da doutrina, uma vez que a vida celibatária foi apenas sugerida pelo apóstolo Paulo como costume salutar e não como ensinamento de Deus.
  3. A Igreja tem como inadmissível a opção pela inseminação artificial, justamente pelo que seu próprio nome diz ser: artificial. A Igreja não aceita qualquer forma de geração da vida que não a natural, conforme o estabelecido por Deus no contexto da natureza, de modo que não concorda que o homem manipule a vida humana em laboratório, a seu bel prazer. Essa é uma das maiores discordâncias entre a Igreja e o meio científico e jamais seria admitida como aceitável por um colégio de bispos.

    Desta forma, pode-se verificar que a alegação de que a paternidade de um religioso por meios artificiais seria aceita pela Igreja em função de a mesma ser uma saída para se manter o celibato não passa de fantasia, algo que só com muita ingenuidade seria tido como possível ou mesmo provável. Resumindo:
    • A paternidade natural de um religioso quebra a castidade, virtude primordial para todos os cristãos.
    • A paternidade artificial, apesar de não quebrar a castidade, quebra deliberadamente a intenção de celibato e vai contra os ensinamentos da Igreja.
    • A Igreja pode vir a retirar o celibato da lista de requisitos para a vida religiosa, mas não pode mudar sua posição frente à manipulação da vida humana, uma vez que esta é fundamentada nos ensinamentos divinos.
    • A Igreja jamais aceitaria a contradição de sua doutrina como tentativa válida de se manter promessas e votos. Seria o mesmo que dizer que a verdade é negociável e depende do contexto.

Outras incorreções sobre os costumes e a doutrina cristã católica também são encontradas no texto.

Aproveitemo-lo!

Alexandre Magno (discussão) 02h46min de 31 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

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