Discussão:Anita Malfatti

Último comentário: 1 de junho de 2021 de CalliandraDysantha no tópico Reformulação do verbete

Material retirado era VDA, provavelmente desse, desse e desse site. O primeiro é cópia em cache do google porque a página não estava disponível. Há vários sites com textos iguais, é só pesquisar. -- Mateus Hidalgo msg 19:29, 3 Dezembro 2005 (UTC)

Citações - Autoria editar

Algumas citações não contém autoria, como o primeiro parágrafo da sub-seção "Segunda Exposição Individual - 1917". --tha frost (discussão) 21h36min de 24 de novembro de 2013 (UTC)Responder

Reformulação do verbete editar

Justifico as alterações cabais que fiz no verbete (61288847]). Retirei parágrafos sem referências e com sentenças em demasiado coloquiais, à margem de uma linguagem enciclopédica, como:

  • Essa Miss Browne deve ter sido a educadora norte-americana Márcia P. Browne que assessorou Caetano de Campos na reforma que empreendeu no ensino primário e normal em São Paulo, nos primórdios da República. Miss Browne organizou e foi a primeira diretora da Escola Modelo anexa à Escola Normal. [informação incorreta, as fontes dizem que Ms. Browne era a governanta alemã de Malfatti]
  • Nesse meio tempo morreu Samuele Malfatti, esteio moral e financeiro da família. Sem recursos para o sustento dos filhos, Betty passou a dar aulas particulares de idiomas e também de desenho e pintura. Chegou a pedir orientações do pintor Carlo de Servi para ela com mais segurança ensinar suas discípulas. Anita acompanhava as aulas que tomavam a maior parte de seu tempo, foi portanto sua própria mãe quem lhe ensinou os rudimentos das artes plásticas [sem referência]
  • Anita pretendia estudar em Paris, mas sem a ajuda do pai parecia impossível, tendo em vista que sua avó vivia entrevada numa cama e sua mãe passava o dia dando aulas de pintura e de idiomas. Anita tinha umas amigas, as irmãs Shalders, que estavam prestes a viajar à Europa para estudar música. Assim surgiu a ideia de acompanhá-las à Alemanha e seu tio e padrinho, o engenheiro Jorge Krug, aceitou financiar a viagem. [sem referência]
  • Nessa escola, Anita ia de um professor a outro na tentativa de encontrar o caminho que sonhava para seus trabalhos. Após três meses de estudos, desistiu de qualquer curso de pintura ou desenho nessa instituição, reservando-a apenas para os estudos de gravura. Anita ficou sabendo de um professor que deixava os alunos pintarem à vontade - ele lecionava na Independent School of Art e se chamava Homer Boss.[sem referência]
  • Nas férias de verão, Homer Boss levou os alunos para pintar na costa do Maine, na ilha de Monhegan. Esse Estado litorâneo mais ao nordeste, fronteira com o Canadá, tornara-se há muito o refúgio dos artistas. Foi nessa ilha que Anita pintou, entre outras, a paisagem intitulada O farol. Passado o verão, Anita voltou à Independent School of Art. Em meados de 1916, preparava-se para voltar ao Brasil. [sem referência]
  • Depois do pai, o tio Jorge Krug, que a havia ajudado tanto, também faleceu e Anita precisou buscar caminhos para vender suas obras. Pedro Alexandrino já era um pintor de renome e vendia com facilidade seus trabalhos. [sem referência]

Onde foi possível, aproveitei o texto, reformulando e inserindo referências. Retirei também referenciação a um site externo fora do ar. Ao final, constava uma lista de referências, mas nenhuma delas estava ligada ao texto, portanto, não era possível aferir qual parte do texto se ligava a qual fonte. Listo a seguir as seção bibliografia, agora ostracizada, para fins de serem utilizadas no futuo, caso haja interesse de editores/as em incorporá-las tais fontes ao texto. Em negrito estão as que já foram inseridas no texto:

  • MENDES DE ALMEIDA, Paulo. De Anita ao museu. São Paulo: Perspectiva, 1976.(nova edição em 2015)
  • AMARAL, Aracy (Org.). Artes plásticas na Semana de 22. São Paulo: Perspectiva, 1970.
  • ANDRADE, Mário de. Cartas a Anita Malfatti- Organização Marta Rossetti Batista. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.
  • [[Marta Rossetti Batista|ROSETTI BATISTA, Marta]] - Anita no tempo e no espaço: biografia e estudo da obra. São Paulo: Ed.34/EDUSP, 2006.
  • CHIARELLI, Tadeu. Um jeca nos vernissages: Monteiro Lobato e o desejo de uma arte nacional no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1995.
  • PORTINARI GREGGIO, Luzia. Anita Malfatti – Tomei a liberdade de pintar a meu modo. São Paulo: Magma Cultural Ed. , 2007, 150 ilustrações.
  • PORTINARI GREGGIO, Luzia (curadora) - Catalogo da Exposição: "Anita Malfatti - 120 anos de nascimento - CCBB de Brasilia, 2010. 160 pg. 120 ilustrações.
  • LOBATO, Monteiro. Paranoia ou Mistificação?. In: Ideias de Jeca Tatu. São Paulo: Monteiro Lobato & Cia., 3ª edição, 1922.
  • PERRI CAMARGO, Ani. Anita Malfatti: a festa da cor. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2009.
  • MALFATTI, Doris. Minha tia Anita Malfatti. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2009.
  • PONTUAL, Roberto - Entre 2 séculos - arte brasileira na Coleção Gilberto Chateaubriand, Rio de Janeiro, Ed. JB, 1987
  • CAMARGOS, Márcia. Semana de 22 entre vaias e aplausos. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003 (1ª reimpressão).
  • CARVALHO, Luiz Seráphico de Assis "et allii". São Paulo: Museu de Arte Moderna, s.d.(1982?)
  • BATISTA, Marta Rossettti. Os artistas brasileiros na Escola de Paris. São Paulo: Editora 34, 2012

Há-Braços, CalliandraDysantha (discussão) 02h43min de 1 de junho de 2021 (UTC)Responder

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