Discussão:António Vieira

Último comentário: 9 de dezembro de 2015 de Rui Mota no tópico Confusões

Untitled editar

Até onde sei, Vieira era defensor da escravidão negra, contrário apenas a escravidão indígena. Acho que o texto deve ser mais especifico com esse fato ! Jdiaz8 (discussão) 07h28min de 13 de Outubro de 2008 (UTC)

Cuidei que era contra a escravatura em geral, e particularmente dos indígenas. 2.80.15.148 (discussão) 13h06min de 20 de junho de 2010 (UTC)Responder


Sou formada em História e também creio que Antonio Vieira era ferrenho defensor da escravidão negra

óbvio os jesuítas em geral viam no nativo um ser mais puro e sabia que não poderia se salvar todos pois quase toda civilização desde o neolítico se baseava em servidão; ainda assim de pouco adiantou pois a servidão nativa de facto durou até mais tempo indo dos primórdios até o xix (há quadros de debret que mostram guaranis capturados no platô sulino ainda no xix séculos depois do início da servidão nativa)

Nacionalidade editar

É complexa a nacionalidade de António Vieira? Na altura não havia "Brasil"... Era Portugal...

Seguramente não passava pela cabeça do jesuíta não se considerar português. Curiosa é a lógica que faz do defensor dos índios um brasileiro e dos seus opressores portugueses ...


Basta ler o artigo e não terás dúvidas nenhumas em como o pe. António Vieira era português. Além disso, segunda a tua teoria os opressores do índios seriam brasileiros.

Não sei a razão de tal discussão. António Vieira era português, como eram Portugueses os colonos brasileiros ou os metropolitanos na Europa.

"a minha província do Brasil" escreveu António Vieira com afeto pessoal e ligação pessoal afetiva claro. nNascido em Lisboa, criado de muito cedo no Brasil e na Bahia(seis anos creio)e muito ligado afetivamente aos dois lados do Atlântico como é claro no que escreveu e viveu.

O grande Antônio Vieira era Lisboeta-Brasileiro, português. É de ambos.

As datas não estão coincindindo. Em um parágrafo diz que Cristóvão Vieira Pai, veio trabalhar como escrivão na Bahia em 1614, em outro diz que Antonio Vieira veio para a Bahia em 1609 quando seu Pai veio trabalhar como escrivão.

  • todo colono na época tinha dupla nacionalidade portuguesa e brasileira (luso-americanos tipo o líder emboaba que era luso-setentrional idem o que levou o charqueado de Aracati pra pelotas) que geralmente se reduzia a portuguesa que era o único dos 2 estados que era soberano; quanto a questão ceder as capitanias a norte da ba a Holanda pois davam dez vezes mais custos?o colono de diálogos em 1600 dizia outra coisa e era muito mais ligado a área comercial e não ao clero; dizia que poucas naus ao ano iam ao indico enquanto somente o protetorado do extremo leste do mainland americano trocava com o extremo leste eurasiano dezenas de naus em comercio ao ano; e na zona havia 3 grandes exportadores (Itamaracá do sul com sede em goiana, paraíba com sede em Filipéia e Pernambuco com sede em Olinda)


Confusões editar

Como compreender que haja tanta gente inculta que confunda nacionalidade com naturalidade? Além disso, como alguém escreveu atrás, na época da vida do Pe. António Vieira não existia ainda o dialeto brasileiro. Donde se torna completamente injustificável a entrada que diz «ou Antônio Vieira (português brasileiro)», a não ser em consequência da conhecida xenofobia. Se o Brasil está cheio de autênticas «coisas boas», porque querer apossar-se do que não lhe pertence desde 1822? Rui Mota (discussão) 22h25min de 9 de dezembro de 2015 (UTC)Responder

olha antonio viera era português e brasileiro por que o brasil ainda era parte de Portugal disse minha província do brasil via um como parte do outro só que do outro lado do mundo no hemisfério oposto um Portugal distante e grande um destino manifesto em que deus tirou dos nativos e cedeu aos portugueses para que também fosse como Portugal um novo Portugal é anacronismo da sua parte trazer intriguinhas pos separação

Regressar à página "António Vieira".