Discussão:Arianismo
Arianismo e Testemunhas de Jeová - Uma consideração Caro Usuário, a posições das TJ sobre a Trindade resumidamente a: Jesus não é o Deus Todo-poderoso, mas um Ser Divino, o Filho Unigénito de Deus. O conceito de Trindade introduziu-se no cristianismo após a morte dos apóstolos, por intermédio de teologos adeptos do neoplatonísmo. A ideia original é sempre de Unicidade de Deus. A questão de a Trindade estar certa ou não, não é revelante aqui estabelecer. As TJ são cristãos, não trinitários. Abraxos J Dias 213.13.218.113 21:14, 6 Mai 2005 (UTC)
sobre a biblia chamar qualquer pessoa com poder de "deus"
editarÉ altamente controversa esta afirmação. Como estudioso da biblia, nunca vi, qualquer passagem em que uma pessoa seja chamada de "Deus".
Neoplatonismo surge apenas no século III
editarNeoplatonismo surge a partir do século III. O último apóstolo viveu, provavelmente, até o fim do primeiro século da era cristã (Apóstolo João). 100 anos separam o último apóstolo do surgimento do neoplatonismo. Dizer que o conceito de Trindade foi introduzido por eles (os neoplatônicos) é absurdo.
Apenas a palavra
editarApenas a palavra "trindade" é que foi criada para apenas nomear o que já se acreditava. Não confundir triteísmo com Trindade. O conceito de um deus maior e outro menor tem origem no paganismo bem como o triteísmo. Mais especificamente Grécia. Muitos confundem o triteísmo com Trindade e com o Modalismo. É comum as TJ criticarem a trindade usando argumentos que são ditos para quem propaga o modalismo e triteísmo. Nenhum argumento usado por elas são de fato contra a trindade que já existia com os apóstolos. Não existe nenhuma informação de que o conceito, não a palavra, Trindade tenha surgido após a morte do Apóstolo São João por volta do ano 100. Escritos antigos mostram que o conceito de Trindade, embora a palavra de fato não se encontrasse nem no N.T e nem em antigos escritos do I ao IV séc, deixam claro, sem sombra de dúvidas que já era costumeiro a ideia de Trindade entre os primitivos cristãos. É sabido que o entendimento das coisas fosse gradual, mas sem voltar atrás em erros. Estes erros eram grupos menores que propagavam contra a Igreja e que eram logo descartados como heresia, a exemplo do que se trata esse artigo.