Discussão:Barão de Arede Coelho

Último comentário: 14 de dezembro de 2022 de 2001:818:D94E:3A00:19B9:6463:8E00:A72F no tópico Clarificação.

Exmo moderador/administrador, solicita-se o bloqueio desta página para evitar que o Sr. Soveral ou quiçá outros pretendentes a possam alterar. Serve para reforço a não clareza (como podem atestar anos de discórdia nestas páginas) da autoridade de Duarte Pio de Bragança sobre a herança nobliarquica, títulos e mercês. Considerando que o ramo pretendente de Maria Pia atribui e reconhece de forma igual títulos, é mais que correto indicar os pretendentes como já é regra nas restantes páginas. De referir ainda que existem um total de 3 pretendentes: - Sr. Soveral pelo INP e Duarte de Bragança, - Sr. Lopes pelo sr. Poidomani, - Sr. Magalhães Velho, cidadão do Brasil. Cordialmente, Cláudia Mello

Clarificação. editar

Exmo moderador/administrador, solicita-se o bloqueio desta página para evitar que o Sr. Soveral ou quiçá outros pretendentes a possam alterar. Serve para reforço que não clareza (como podem atestar anos de discórdia nestas páginas) da autoridade de Duarte Pio de Bragança sobre a herança nobliarquica, títulos e mercês. Considerando que o ramo pretendente de Maria Pia atribui e reconhece de forma igual títulos, é mais que correto indicar os pretendentes como já é regra nas restantes páginas. De referir ainda que existem um total de 3 pretendentes: - Sr. Soveral pelo INP e Duarte de Bragança, - Sr. Lopes pelo sr. Poidomani, - Sr. Magalhães Velho, cidadão do Brasil. Cordialmente, Cláudia Mello Claudia Lima Mello (discussão) 21h40min de 23 de setembro de 2022 (UTC)Responder

Começo esta minha resposta por corrigir que o título nobiliárquico em apreço não é do reconhecimento do INP, como aqui se regista, mas sim de S.A.R. o Senhor D. Duarte, Duque de Bragança, processo n.º 7/1998 registado na Chancelaria das Ordens Dinásticas da Casa Real Portuguesa. Mas ainda, fico estupefacto com o incómodo que lhe dá a si Sr.ª D. Cláudia Mello com o elencar do actual representante deste título na listagem dos baronatos de Portugal. Porque das duas uma, ou não lhe parece, como se lê abaixo «que um pretendente a um título extinto e "renovado" a título privado» (sic) em qualquer contexto que seja, revista conteúdo ou interesse enciclopédico, ou então parece-lhe que sim. Porque se esse é o raciocínio a seguir, sugiro que verifique um a um cada um dos títulos elencados e verificará a quantidade deles precisamente nas mesmas condições. E nesse caso haverá que retirá-los todos. De resto, demonstra desconhecer na totalidade o direito nobiliárquico ao referir que o título está extinto, porque não está. Os títulos não se extinguem. Voltam à Casa Real que dispõe deles como bem entender. Sugiro-lhe pois alguma investigação sobre o direito nobiliárquico. E a esse propósito repasso-lhe algumas palavras do Professor Doutor Menezes Cordeiro, Professor Catedrático e especialista em direito nobiliárquico, em palestra na Academia das Ciências de Lisboa em Outubro de 2008 sob o título «Títulos nobiliárquicos e registo civil – A inconstitucionalidade da reforma de 2007». Diz então o ilustre Professor: “Os títulos nobiliárquicos prendem-se, tecnicamente, com o direito ao nome e com o direito à honra. Ambos são direitos de personalidade, dobrados por direitos fundamentais. […].” De resto, tentar trazer à colação um assunto estéril como a discussão em torno dos direitos inalienáveis do Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, tentando envolve-lo com a defunta Maria Pia, o italiano Ricardo Poidimani, o Senhor Duque de Loulé, etc., com vista a baralhar as questões e defender a sua visão, indefensável, não é honesto. O Senhor Dom Duarte é o Chefe da Casa Real e da Nobreza Portuguesa e assim reconhecido pelo Estado Português. Não se trata pois de questão de «defender de forma parcial causas de cariz ideológico» (sic), mas sim de factos. Pretender-se que títulos ditos “renovados” pelo Sr. Ricardo Poidimani, ou procurar um qualquer cidadão brasileiro que se diz “pretendente” a este ou qualquer outro título sem o reconhecimento de quem detém o «fons honorum» ou fonte de Honra, o Príncipe, é no mínimo absurdo. E uma vez mais, estéril. E só ao Príncipe compete, se o entender, dispor dos títulos nobiliárquicos criados em Portugal, ou mesmo criar, como o fez por exemplo à Senhora Dona Diana de Cadaval. E isso não retira qualquer legitimidade ao título. E em resposta final, sim, trata-se de assunto de interesse enciclopédico dado que o conhecimento registado é conhecimento para a História dado que os títulos nobiliárquicos são património Histórico não material. Ficará à consideração do administrador desta página manter ou não a informação nela contida, e mantendo-a, deverá ser corrigido INP para S.A.R. o Duque de Bragança, processo 7/1998. Agora, solicitar que a página seja bloqueada para ninguém mais nela poder intervir ou corrigir, perdoe-me, mas é no mínimo tentativa de prepotência intelectual como se arrogando dona do conhecimento e da verdade, e não discutível, o que me parece não dever ser aceite aqui ou em qualquer outro espaço. Cordialmente, Luís Soveral Varella 2001:818:D94E:3A00:19B9:6463:8E00:A72F (discussão) 04h40min de 14 de dezembro de 2022 (UTC)Responder

Ausência de conteúdo enciclopédico editar

Marcação de ausência de fontes e de ausência de conteúdo enciclopédico em parte do texto, com presumível pretendente a título. Dúvidas sobre se ser putativamente pretendente a títulos vitalícios (por uma só vida e não hereditários), renovados a título privado em período da República reveste conteúdo enciclopédico ou se há uma clara intenção de usar a Wikipédia para currículo ou para defender de forma parcial causas de cariz ideológico, como é a causa monárquica de D. Duarte de Bragança, ou a dos Loulés, ou a de qualquer italiano que se lembre de dizer que é pretendente ao extinto trono de Portugal. Uma vez que essa matéria não é pacífica, não me parece que um pretendente a um título extinto e "renovado" a título privado no contexto de uma dessas causas ideologicamente marcadas, discutíveis e não neutras, revista conteúdo ou interesse enciclopédico.--Rtws123 (discussão) 14h01min de 30 de novembro de 2022 (UTC)Responder

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