Discussão:Colza

Último comentário: 5 de outubro de 2015 de AlmeidaBarros no tópico Produção indiana e área plantada.

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O texto que tinha sido aqui colocado era idêntico ao texto da seguinte fonte:

Jota Morais 05:38, 17 Maio 2006 (UTC)

Correções

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Fiz algumas correções necessárias para condizer com as informações do artigo "Canola" da Wikipedia em língua inglesa (cf.) e retirei a informação "um ácido graxo que é suspeito de causar câncer se ingerido em grandes quantidades" porque essa afirmação não oferece nenhuma referência ou fonte válida que prove sua validade. Verblyud

Significado da palavra inglesa "oil" e controvérsia

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Substituí a palavra "óleo" por azeite porque esta palavra é uma tradução do "oil" inglês e, neste contexto, quer dizer azeite, não óleo. O "oil" em inglês pode significar "óleo", "petróleo" e "azeite". A etimologia da palavra portuguesa "óleo", do latim, é "azeite de oliveira". Uma curiosidade é que, ao menos no Brasil, azeite significa "substância líquida gordurosa comestível extraída de qualquer vegetal" enquanto que o azeite de azeitona é chamado de óleo de oliva. No Brasil não é comum chamar azeite de "óleo", pois óleo refere-se mais a produtos comerciais, de limpeza, etc. Portanto, a frase "óleo canadense" pode ter uma conotação dúbia, dá impressão de que uma graxa canadense está sendo utilizada como alimento.

A controvérsia está no fato de que existem duas teorias contraditórias, uma em que o azeite canola é um veneno, outra em que tal azeite é uma poção milagrosa. Ambas teorias apresentam provas "científicas". Pessoalmente eu não tenho nenhuma opinião sobre o canola, não tenho a menor idéia se realmente faz mal ou se faz bem ao organismo humano. A teoria contrária acusa a Monsanto e diz que o canola nada mais é que "óleo do Canadá". Não sei tampouco o quanto a Monsanto esteja interessada em fazer a população consumir um óleo daninho, mas sei que o "Canadian oil" é "azeite canadense", não "óleo canadense". Este último seria totalmente contra qualquer princípio básico de marketing e a Monsanto não colocaria nas prateleiras de supermercados um alimento com nome questionável. O correto seria usar "azeite de colza", que em inglês seria "rape oil". Ora, aqui temos outra palavra inglesa que causa confusão, pois "rape" além de significar "colza", também quer dizer "estupro". Quando Keith Downey e Baldur Stefansson começaram a produzir o azeite de colza na década de 1970, preferiram criar a marca "canola" para evitar comercializar uma marca que contém uma palavra quase tabu, "rape". Verblyud

Produção indiana e área plantada.

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No texto há a informação de que o plantio de colza chega a 13% da área cultivável da Índia. Segundo a FAO, a área cultivável indiana é de 179 milhões de hectares. Entre 2000 e 2013 a área colhida esteve entre 5,07 a 7,31 milhões de hectares, isto é, entre 2,8% e 4,1%, bem longe dos 13% (23,27 milhões de hectares). Como é possível tal disparidade? Procurei tais dados no http://faostat3.fao.org/. Não encontrei área plantada propalada no verbete, existe apenas informações sobre a área colhida na base de dados. AlmeidaBarros (discussão) 06h09min de 5 de outubro de 2015 (UTC)Responder

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