Discussão:João da Silva Machado
 | Este artigo foi avaliado automaticamente com qualidade 2 e faz parte do âmbito de 5 WikiProjetos: Rio Grande do Sul, Políticos, História militar, Brasil e Biografia. | |
|---|---|---|
 |  | Para o Portal:Rio Grande do Sul este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. |
 | | Para o WikiProjecto Biografias de Políticos este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. |
 | | Para o WikiProjecto:História militar este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. |
 | | Para o Projeto Brasil este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. |
 | | O principal objectivo do WikiProjecto Biografias é criar artigos sobre pessoas e zelar pela política de biografia de pessoas vivas. Para o WikiProjecto Biografias este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. |
| Se não tiver suas questões respondidas nesta página de discussão procure o(s) wikiprojeto(s) acima. | ||
JOÃO DA SILVA MACHADO
editartexto a negritoFoi Barão de Antonina: João da Silva Machado, nascido em Taquari (Rio Grande do Sul) a 17/06/1782 e falecido em São Paulo a 19/03/1875, filho de Manuel da Silva Jorge e Antonia Maria de Bittencourt. Seu Mausoléu se encontra no Cemitério da Consolação, em São Paulo. Foi seu irmão o Barão de Ibicui, Francisco de Paula e Silva. Foi elemento de grande progresso em São Paulo, por perseverante trabalho e valor. Grande Proprietário Rural e Negociante de Tropas. Sargento-Mor de Ordenanças de Vila Nova do Príncipe, São Paulo, em 1816, e incumbido pelo Governo da Exploração de Minérios no Morro de Itaió. Em 1822, responsável pela Conservação da Estrada da Mata, entre São Paulo e Rio Grande do Sul. Fundou Colônia de Alemães em Rio Negro em 1826, transformada na próspera Cidade de Rio Negro. Estabeleceu Núcleos de Catequese em Tibaji, Paranapanema Ivai, Ribeira e também fundou Aldeamentos de Índios em Taibaji e São João Batista do Rio Verde. Fundou as Povoações de Jataí, São Jerônimo e outras. Abriu inúmeras estradas. Foi Tenente-Coronel de Milícias, Coronel Honorário do Exercito Brasileiro. Senador pela Província do Paraná em 1854, quando separa a Comarca de Curitiba, formando uma nova Província, a do Paraná. Comandante da Guarda Nacional. Foi Diretor da Fábrica Siderúrgica de Ipanacema. Foi Deputado Provincial em São Paulo, e Vice-Presidente da Província durante o biênio de 37-38. Sempre manteve Residência efetiva na Capital Paulista. Por tão relevantes serviços foi distinguido com o Título de Veador de S.M. a Imperatriz, Grande do Império, Fidalgo da Casa de S.M.I., Grande Dignatário da Imperial Ordem da Rosa e Oficial da Ordem do Cruzeiro. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico Nacional.
O Título de Barão de Antonina foi-lhe concedido a 02/09/1843 (Imperador D.Pedro II), e elevado à Barão com Grandeza em 13/08/1860.
ARMAS: de prata, leão púrpura armado de vermelho tendo na garra dextra um catecismo e um rosário de ouro, e na espádua um machado do mesmo, acompanhado à direita de um índio ao natural, depondo as armas, que são de ouro.
Seu Brazão é pessoal, descritivo de sua vida e obra, sendo que seu irmão, o Barão de Ibicui fez jus ao uso do Brazão Familiar, o da Família Silva.
- * * * *
Foi casado com Ana Ubaldina do Paraiso Guimarães, com grande descendência, tendo sido sua filha Maria Antonia da Silva Machado Ramos, dama benemérita da Sociedade Paulista.