Discussão:José Mariano da Conceição Veloso

Último comentário: 17 de maio de 2010 de Tonyjeff no tópico Untitled

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Estava numa pesquisa e reparo que ao nome do Frei José Marianno da Conceição Velloso, falta-lhe no nome um "n". é possível reparar? o comentário precedente deveria ter sido assinado por Docito (discussão • contrib.) tony :: jeff ¿ 22h58min de 16 de maio de 2010 (UTC)Responder

Em verdade, não lhe falta o N, pois a grafia atualizada de Mariano prescreve apenas um N. O que ocorre é que o nome do biografado costuma ser misturado com grafia arcaica e grafia atualizada, pelo que prejudica o entendimento da ortografia. Creio ter amenizado o problema no verbete. Cumprimentos. --tony :: jeff ¿ 22h58min de 16 de maio de 2010 (UTC)Responder
Desculpe mas não concordo com sua movimentação. Tirar um n de Marianno e mudar o z em s até passa como "atualização" de grafia, mas o Velloso deve continuar com dois eles, visto ser seu sobrenome. Basta verificar que a abreviação usada para ele na literatura especializada é Vell. Além disso, se esse fosse o padrão, então teríamos de também "corrigir" Wagner Fernando Velloso, Osvaldo Velloso de Barros, Belô Velloso, Carlos Mário da Silva Velloso, Dirceu Velloso, Alexandre Velloso, Campo de Provas Brigadeiro Velloso etc., e isso claramente não faria sentido. —capmo 06h50min de 17 de maio de 2010 (UTC)Responder
Capmo, a atualização também passa pelos sobrenomes. Tenha certeza de que, por exemplo, Caetano Veloso teve algum ascendente – não muito distante – chamado Telles Vellozo. Resende, Meneses, Barbosa, Gonçalves, Bragança, Castelo – um sem-fim de sobrenomes não tinham, originalmente, a grafia que ora conhecemos (que era, diga-se, algo quase impronunciável por nós hoje). É certo que Vell seja a referência para a obra de Mariano, pois a maior parte de sua obra apresenta essa grafia, que só foi alterada na década de 1940 (salvo engano). Alterar essa convenção exigiria um esforço desnecessário, pois nada mais é do que uma legenda, hoje conhecida internacionalmente.
Das pessoas citadas, perceba que somente uma é falecida – único caso em que, de fato, se exigiria a atualização. O Campo de Provas pode ter um nome qualquer, mas de fato o certo seria observar a grafia atual, embora não demandatório. No caso deste verbete, uma pessoa que nasceu no século XVIII e que apresenta grafia inadequada, faz-se mais do que necessário. Verificamos ainda hoje pessoas com a grafia antiga do nome porque são resistentes a mudanças, pois creem em argumentos como "para nome não há regra", "sobrenome não se muda", meu filho tem que ter o nome do avô" etc. Por seu turno, os cartórios – mormente brasileiros – não se preocupam em seguir uma normativa que já deveria ser observada – pudera, visto que registram nomes como "Máquina Registradora da Silva".
O "sentido" dessa regra é muito simples: facilitar nossa vida. Veja a confusão que se fazia em relação a esse verbete: uma hora com uma grafia, outra com outra, misturando-se grafia moderna com arcaica, cada usuário novo que aqui chegasse trazendo um "fato novo" a respeito do nome. A padronização serve para não sermos obrigados a decorar todas as possíveis formas que um nome pode adotar (Joze, Jozé, Jose, José, Vellozo, Velloso, Velozo, Veloso), sendo única para qualquer caso. "Vellozo" é tão arcaico quanto "meza", "Brazil", "Joze" (sem acento) ou "Cammõens".
No que se refere à Wikipedia, os redirecionamentos, as observações e hiperligações evitam que o usuário se perca. Caso sinta a necessidade, podemos desenvolver melhor esse apontamento, deixando de ser uma nota de rodapé para algo com mais destaque. Cumprimentos!! --tony :: jeff ¿ 13h05min de 17 de maio de 2010 (UTC)Responder
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