Discussão:Lesão por esforço repetitivo

GTSB - Características e Objetivos

Objetivos e Características do GTSB – Política de Saúde Unificada Grupo Santander Banespa: O Sr. Marcos Benedito ratificou que o GTSB é um espaço de resistência, e tem o compromisso de trocar informações com seus colaboradores e parceiros. O GTS já foi composto por sessenta membros, hoje está reduzido, resultado da política do Banco, de “compra de estabilidade”. No ano de 2.001, o Banco contratou a Consultoria Inteligentes Empresarial, e oferecia 46 salários de indenização, para que colegas portadores de doenças profissionais se desligassem. Muitos aceitaram. Descreveu o papel da Coordenação do GTSB, que é assim resumido: 1 – Organizar e desenvolver a pauta de discussões; 2 – Ajudar nas convocações; 3 – Massificar a política do GTSB. Solicitou, ainda, comprometimento de todos os componentes do GTSB, no sentido de convocar os demais colegas para participarem das reuniões e atividades do Grupo. Lembrou, que, um dos resultados do Grupo, além da unidade, é visto através da denúncia na OIT – Observatório Social, onde o GTSB participa, relatando as más condições que são expostos os trabalhadores do Banco. O Sr. Aparecido Vilson informou que o GTSB tem como objetivo principal desenvolver propostas de prevenção e combater as doenças ocupacionais LER / DORT, além de denunciar a política prejudicial, aos trabalhadores, desenvolvida pelo Banco Espanhol. A missão do GTSB é contribuir com a política de atuação do SEEB-SP, sendo um parâmetro na orientação e organização dos trabalhadores. O GTSB é autônomo em relação ao Banco. Propõe que o Grupo seja divulgado através da Folha Bancária. O Sr. Roberto Paulino salientou o orgulho que sente em saber que colegas de outros Bancos espelharam-se no GTSB, para criarem seus Grupos, citando o GTU e GTA, e lembra que solicitou a opinião, do Secretário de Saúde do SEEB-SP, sobre a possibilidade da Secretaria de Saúde criar condições estruturais, para que colegas de outros Bancos criem seus Grupos de Trabalho. Naquele momento, o Sr. José F. D. Parreira pronunciou-se, dizendo, que entendia necessária a organização coletiva, e se dispôs a dar encaminhamento à questão. Lembrou, ainda, que o GTSB deve ser o apoio necessário, para a pessoa que encontra alguma dificuldade, pelo motivo da doença profissional, não se sentir só. A “bandeira” de reivindicações dos portadores de LER/DORT é única; não deve haver distinções entre colegas da mesma categoria.

Há uma contradição no artigo:

Em Definição consta que "... LER não é uma doença, é um fenômeno social/político/trabalhista", enquanto que em Classificação o objeto do artigo é considerado doença: "Dennet e Fry, em 1988, classificaram a doença ..."

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