Discussão:Martinho Lutero/Arquivo/1

Sem título editar

Sugestão Sugiro que possa ser feita uma edição das 95 teses de lutero e criar um link para que possam ser lidas e consultadas. Considero importante o registo histórico da reforma protestante, mas considero importante também que seja possível a leitura das teses que terão sido o trampolim desta mesma reforma. Não se consegue com a simples leitura do artigo as razões da discordia entre Roma e os Reformadores. 2006 (BCR) martin lutero era contra o celibato contra as imagens e esculturas e pregava o casamento como forma de acabar com os pecados contra inocentes e falava que o representante de Deus não poderia representa-lo estando em pecado contra a criatura fora do casamento que é um ato que tem embasamento bíblico para todos. deixa de histórinha inventada

Revisão urgente... editar

A página foi editada por vários IPs, que adicionaram a preciosa informação sob o título de ser Lutero "precursor do Nazismo".

Com um texto extenso, possivelmente VDA, dizia que o cismático protestante defendera a "perseguição aos judeus". Isto efetivamente ocorreu, mas a conclusão que leva o título traz em seu bojo um pressuposto errôneo, uma vez que a própria Igreja por diversas vezes perseguiu os judeus, assim como Roma um dia o fizera, e em vários países para onde este povo vagou durante sua diáspora de 2 mil anos houve uma alternância entre períodos de tolerância e de perseguição...

O anti-semitismo não era uma exclusividade nazi, tampouco se pode considerar como precursor as idéias onde Hitler e seus asseclas capciosamente foram se basear.

Esperando haver justificado a edição feita por mim, espero que outros possam melhormente falar sobre este importante biografado que, bem ou mal, dividiu a cristandade, e a História Ocidental.

Conhecer Digaê  05:41, 3 Julho 2006 (UTC)

A idéia no tempo! editar

A questão é a idéia no tempo! Isto é, o texto ou os textos de Lutero pregam o roubo a desapropriação de bens, a tortura, que os judeus deveriam definhar na miséria. Ou seja, quando falamos em mentalidades não podemos ficar somente presos ao tempo cronológico, mas, ao histórico. Claro que Lutero não poderia ser nazista (quatro séculos os separam), mas, as suas idéias tem muito em comum com esse sistema desumano e absurdo!

Como assim reformar a Igreja Primitiva? editar

O certo seria reformar a Igreja Católica, e disto estou convicto pois como a própria wikipédia diz, igreja primitiva refere-se aos crentes do primeiro século, como poderia Lutero reformá-los? Isso que disse está no tópico A discordância com João Calvino. E isso me deixa triste, pois parece-me um erro muito infantil. Alguns textos da wikipédia mais confundem do que esclarecem.o comentário precedente não foi assinado por 200.140.57.106 (discussão • contrib.) --Lucas Telesdê a voz 04h21min de 27 de Julho de 2008 (UTC)


Eu também concordo... "A reforma da igreja primitiva"...Que ridiculo!!! editar

Eu acredito que é um grande erro, ou uma precipitação ao comparar a Igreja Católica com a Igreja Primitiva... Isso deve ser claro no texto "Martinho Lutero queria reformar o sistema da Igreja Católica" e não da Primitiva, que ao serem bem estudadas, percebemos que a Igreja Católica não adota todas as características da Primitiva (apenas à base {ou os fundamentos} dela)--TuP!Ld (discussão) 02h44min de 27 de janeiro de 2009 (UTC)

Em qual fonte histórica vc se baseou?

Scansopteryx (discussão) 03h49min de 6 de março de 2010 (UTC)Scansopteyx

Lutero editar

Como muitas das biografias da Wikipedia, esta não é exceção em matéria de falhas. Sobre a questão das indulgências, as "95 teses" desabonam as acusações de venda, pois transparece que a questão era com os abusos de Tetzel (necessário compreender a doutrina católica sobre o assunto para perceber), não de toda a Igreja.

Sobre o Nazismo, há uma diferença não desprezível entre o anti-semitismo de Lutero e dos nazistas: Lutero odiava a cultura judaica, enquanto os nazistas iam além com depreciações de cunho racial. Malgrado a diferenciação no pré-conceito, na prática o tratamento dispensado seguiu, literalmente, a cartilha de Lutero no "Sobre os judeus e suas mentiras" e a continuação desta, ainda mais odiosa, "Shem Hamphoras".

Outrossim, quem estudar com afinco a doutrina luterana original perceberá que não passou pela cabeça de Lutero reformar a Igreja Católica ou, como alegam muitos protestantes em suas milhares de facções, "promover um retorno à pureza da Igreja Primitiva". Caso assim o desejasse, poderia ter levado a questão a foruns apropriados, como em Leipzig, onde debateu com John Eck e perdeu de tal modo a disputa, que como conseqüência o Duque George da Saxônia firmou posição definitiva a favor da Igreja, e as universidades de Colônia e Louvain condenaram as doutrinas de Lutero.

Percebe-se claramente que Lutero criou sua própria religião, numa tentativa de suplantar o próprio Cristo perante Deus, alegadamente por obra do Espírito Santo. Nota-se isso nas grandes rupturas em relação ao Cristianismo: extinção de sacramentos, negação do Primado de Pedro, a restauração da poligamia, alteração da lista de livros inspirados pelo Espírito Santo na Bíblia com a adoção do Antigo Testamento fariseu de Jamnia e impugnação das epístolas de Tiago (cujo teor nega frontalmente a Sola Fide - doutrina da salvação somente pela fé), Hebreus e Apocalipse.

Acerca dessas discrepâncias, o próprio Lutero afirma: “Muito embora a Igreja, Agostinho e os outros doutores, Pedro e Apolo e até um anjo do céu ensinem o contrário, minha doutrina é tal que só ela engrandece a graça e a glória de Deus e condena a justiça de todos os homens na sua sabedoria.” (Weimar, XL, 1 Abt., 132; apud Franca, IRC: 179)

Para encerrar, impossível deixar de citar as blasfêmias contra o próprio Cristo, que a contra-gosto vou citar:

“Pensais, sem dúvida, que o beberrão Cristo, tendo bebido demais na ceia, aturdiu os discípulos com uma vã tagarelice?” (contra os Sacramentários)

“Cristo, diz Lutero, cometeu adultério pela primeira vez, com a mulher da fonte, de que nos fala São João. Não se murmurava em torno dele: “Que fez, então, com ela?” Depois com a mulher adúltera, que ele absolveu tão levianamente. Assim Cristo, tão piedoso, também teve de fornicar, antes de morrer. (Conversas à mesa, n. 1472)

Matinho Lutero e o Anti-Semitismo editar

Onde consigo alguma matéria sobre Martinho Lutero e Anti-Semitismo para por no atigo? Afinal, isso realmente existiu?

Scansopteryx (discussão) 03h48min de 6 de março de 2010 (UTC)Scansopteryx

Já está no artigo. Bruno Ishiai (discussão) 20h55min de 18 de julho de 2011 (UTC)

Apresentação: "abortista"? editar

A primeira frase do artigo apresenta Lutero como "monge agostiniano abortista alemão" (sic). Estou retirando o "abortista", informação não confirmada, e que já coloca um rótulo pejorativo sobre o biografado, logo na entrada. Se a informação de ele ter sido "abortista", "defensor do aborto" ou algo do tipo procede, que ela seja colocada no corpo do artigo (e não há nada no artigo sobre isso), e não na apresentação, onde devem constar informações precisas, relevantes e fundamentais. Iafgs (discussão) 04h11min de 15 de junho de 2010 (UTC)

RESGATE DO VERDADEIRO CRISTIANISMO editar

É importante ressaltar que tanto Martinho Lutero como João Calvino pregavam a necessidade de se resgatar o verdadeiro cristianismo como os do 1º século, expuseram práticas hipócritas e defenderam ensinos bíblicos embora isso resultasse em desfavor de algumas autoridades religiosas.

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