Parcialidade? editar

Parece estranha essa marca de parcialidade na "Wikipedia" uma vez que o texto em momento algum faz qualquer tipo de afirmações contundentes nem a favor nem contra a evolução, apenas ilustra o ponto de vista científico, que aliás até o presente momento a teoria da evolução 10 anos após lançado o seu livro não conseguiu rebater afirmando que dentro de algum tempo que os problemas relativos à complexidade celular serão explicados dentro de algum tempo no futuro. O texto é extremamente suscinto, admite que as idéias de Michael Behe são extremamente contestadas, o texto toma cuidade de por entre aspas as afirmações do professor Behe em apoio de sua idéia de modo a não demonstrar concordância ou falta dela. Ademais é inteiramente absurda e preconceituosa afirmar que se o texto se assemelha a uma propaganda do livro em uma revista criacionista, até porque o professor Michael Behe não é criacionista, e o texto não demosntra qualquer empenho comercial, a menos que o anúncio de um livro científico de relativa relevância seja ssim como propaganda comercial.

Onde está a parcialidade no texto sobre Michael Behe, considerando que o mesmo apenas registra de forma sintética a sua teoria, batante contestada pelos evolucionistas, mas que lançou um vigoroso debate em todo o mundo sobre essa questão fundamental do universo, fundamentalmente, a origem da vida, matéria sobre a qual os fundamentos epistemológicos do darwinismo não são suficientes para responder cabalmente hoje em dia. A teoria de Michael Behe também não responde definitivamente esse assunto, mas, quem acessa a WiKipédia em língua portuguesa tem o direito de saber quem é Michael Behe e escolher de aceita ou não as suas idéias.

(autor não assinou)

Parcialidade do artigo editar

A parcialidade do artigo encontra-se na advocacia que faz do criacionismo, a saber, quando afirma que existem evidências de "design inteligente", quando na verdade estas evidências foram examinadas pela comunidade científica e refutadas como falsas. Veja os seguintes trechos:

Conservador do método científico (Francis Bacon), defensor do Design Inteligente como teoria cientifíca, não busca dogmas religiosos como respostas às perguntas que permanecem. Mas argumenta que as máquinas biológicas têm que ter sido planejadas - seja por Deus ou por alguma outra inteligência superior, mas estas mesmas, denotam sinais de inteligência na estrutura, evidenciando que foram essencialmente criadas por uma inteligência, e não evoluídas por meras obras do acaso.

O método científico pede que teorias científicas sejam testáveis, ou falseáveis (Popper). Entretanto, o Design Inteligente não é falseável, e, portanto, não é científico. Outra coisa, a afirmação de que as "máquinas biológicas ... denotam sinais de inteligência na estrutura, evidenciando que foram essencialmente criadas por uma inteligência" é justamente uma das afirmações que M. Behe não pode comprovar, e que jogam o Design Inteligente como sendo pseudociência. A afirmação final deste parágrafo, "evoluídas por meras obras do acaso" é uma falsa caracterização da Teoria da Evolução - qualquer um que não tenha ficado fumando maconha nas aulas de biologia sabe que a evolução não é "mera obra do acaso", já que a seleção natural não é nem um pouco aleatória. Em outras palavras, este parágrafo inteiro é uma peça de defesa do M. Behe e do Design Inteligente, e não um trecho imparcial sobre a biografia de alguém. Ele erroneamente aponta o Design (DES)Inteligente como sendo uma teoria científica, o que ele não é, e apresenta a Teoria da Evolução de uma forma simplista e errada.

Mas não é só isto. Vejamos o que mais há de imparcial neste texto:

Estes sistemas não poderiam, mesmo no princípio ter evoluído pela seleção natural e sim projetados por um "desenhista inteligente", e estas evidências o levaram a entender que a única explicação possível e alternativa à teoria geral da evolução para a existência de tais estruturas era a atuação de um projetista com propósitos racionais e finalísticos, ao contrário da escalada aleatória da teoria da evolução.

Mais uma vez o artigo faz a advocacia do Design (DES)Inteligente. O "Design (DES)Inteligente" não é uma "alternativa à teoria geral da evolução", ele nem mesmo é considerado científico. Os exemplos que M. Behe apresentou (o flagelo das bactérias, o mecanismo de cascata da coagulação do sangue, e o olho) foram refutados através da apresentação de caminhos evolucionários plausíveis. Pior ainda, M. Behe alegou que não existem trabalhos científicos demonstrando evolução a nível de bioquímica, e no julgamento de Kitzmiller v. Dover Area School District foi apresentado a nada menos que 58 trabalhos, 8 livros e várias páginas de livros-texto de bioquímica tratando da evolução em bioquímica, mas o Behe simplesmente declarou que "eram insuficientes", assim, sem nem uma outra satisfação, nem mesmo uma demonstração do por quê seriam "insuficientes".

Mas ainda não terminei com as parcialidades deste artigo, ainda tem mais:

A partir da publicação do livro ganhou força a TDI – Teoria do Design Inteligente, eis que a obra seminal dava voz pública a diversos estudiosos que opunham sérias dúvidas aos fundamentos da teoria de Charles Darwin, especialmente em face do sucesso de público alcançado pela obra. Não obstante a aspereza e contundência das manifestações da comunidade científica, majoritariamente ao lado da teoria oitocentista, o bioquímico manteve-se firme, sempre dando caráter científico ao tema (não trata em termos acadêmicos sobre a identidade do projetista inteligente e não descarta o conceito do ancestral comum).

Esta é outra peça de advocacia. O autor desta frase não está apresentando o livro do Behe, está fazendo uma defesa dele. Primeiro, o chama de "Teoria", quando ele não é nem mesmo hipótese de trabalho, segundo, demonstra ignorância sobre o método científico, ao afirmar que a popularidade de um livro coloca em xeque uma teoria científica, a saber a Teoria da Evolução. Finalmente, novamente o autor desta frase infeliz descaracteriza a Teoria da Evolução, sugerindo que ela é antiga e ultrapassada, quando não é a idade que importa em teorias, mas as evidências que há de que ela é verdadeira ou, no caso do Design (DES)Inteligente, as provas que ela é falsa ou que ela não é ciência.

O texto é muito parcial, faz advocacia do M. Behe, e do Design (DES)Inteligente, além de descaracterizar a Teoria da Evolução.

--Cesar Grossmann (discussão) 16h33min de 2 de março de 2009 (UTC)


Calma, símio. O artigo sobre Evolução não é nada imparcial. Não se pode colocar controvérsias, nada. "A Teoria da Evolução explica TUDO e sempre explicou." E depois dizem que o wikipédia é imparcial... --Jeremiasmezenga (discussão) 21h19min de 16 de outubro de 2009 (UTC)

Sim, parcialidade editar

Parece que criam artigos para "esclarecer" e "refutar" o posicionamento científico-filosófico do rapaz. Nem ao menos citam formação do rapaz.

Ah, e é claro, a tradicional citação " ... algumas estruturas são muito complexas ... ", se há parcialidade já sabemos qual é.


Júnior D. Eskelsen, (discussão) 02h40min de 4 de agosto de 2014 (UTC)

Esse artigo claramente é parcial, foi criado para difamar, e colocar em dúvidas a autoridade de Michael J. Behe editar

Esse artigo claramente é parcial, foi criado para difamar, e colocar em dúvidas a autoridade de Michael J. Behe, ele não é criacionista, não defende livro do Genesis, está apenas defendendo a ciência apontando o que os dados revelam. Sugiro a mudança do texto do artigo para esse:

Michael J. Behe (Nascido em 18 de janeiro de 1952) é um biólogo norte-americano especializado em bioquímica, professor-adjunto de bioquímica da Universidade Lehigh da Pensilvânia, cientista, pesquisador, palestrante, escritor de vários livros, defensor da tese do Design Inteligente como teoria cientifica, além de membro sênior do Center for Science and Culture do instituto de promoção Discovery Institute. Behe é famoso pelo seu argumento da complexidade irredutível, um conceito que alega que algumas estruturas são muito complexas no nível bioquímico para serem adequadamente explicadas como resultado de mecanismos evolucionários e, portanto, seriam o resultado de um design(s) inteligente(s). Inicialmente o professor Behe aceitava os conceitos da teoria da evolução, entretanto após leitura do livro de Michael Denton, Evolução, Uma Teoria em Crise, passou a questionar a teoria Darwinista. Mais tarde, Behe veio a acreditar que havia evidências, no nível molecular, de que os sistemas biológicos são irredutivelmente complexos. Estes sistemas não poderiam, mesmo no princípio ter evoluído pela seleção natural e sim projetados por um desenhista inteligente, e estas evidências o levaram a entender que a única explicação possível e alternativa à teoria da evolução para a existência de tais estruturas era a atuação de um projetista(s) com propósitos racionais e finalísticos, ao contrário da escalada aleatória da teoria da evolução. A partir da publicação do livro ganhou força a TDI - Teoria do Design Inteligente - eis que a obra cientifica dava voz pública aos estudiosos que se opunham aos fundamentos da teoria de Charles Darwin. Não obstante a aspereza e contundência das manifestações da comunidade científica, majoritariamente ao lado da teoria materialista/ateu/naturalista, o bioquímico manteve-se firme, sempre ocupado a dar caráter científico ao tema. Não trata em termos acadêmicos sobre a identidade do projetista inteligente, não diz que o projetista é “Deus” ou qualquer tipo que o valha, apenas se limita a dizer que os seres vivos num geral tem claros indícios de serem produtos de projeto inteligente, e não de processos puramente naturais/acidentais como alega desonestamente os teóricos da evolução. Behe não pauta as suas pesquisas se baseando em supostos “livros sagrados” nem de contos de criação de qualquer religião antiga, ou nova, ele pauta os seus estudos e considerações apenas em evidencias plausíveis, comprovadas por séculos de estudos e pesquisas, Behe segue a metodologia cientifica à risca, verdadeiramente defendendo a verdade perante as evidências, e não se intimidando com ideologias de qualquer tipo, ele defende acima de tudo a verdade cientifica claramente verificada nos dados reais analisados, não só por ele, mas por todos os estudiosos da biologia desde a criação desse ramo da ciência. Para demonstrar a firme convicção sobre o assunto lançou a edição comemorativa dos dez anos da sua tese: “Darwin's Black Box, 10th Anniversary Edition”. Neste livro Behe afirma que “uma década após a publicação do ‘A Caixa-Preta de Darwin’, o argumento cientifico a favor do design inteligente é mais forte do que nunca. Apesar da óbvia oposição dos pseudocientistas materialistas/ateus defensores da religião chamada Darwinismo (ISMO: ideologia) o argumento do livro a favor do design permanece cientificamente bem representado”. Chega mesmo a dizer que “as perspectivas futuras de êxito do design são excelentes, porque elas se apoiam não em preferências de qualquer pessoa ou de qualquer grupo, mas em dados científicos reais e inegáveis”. A ascensão da hipótese do design inteligente não é devido a nada que eu ou qualquer outro indivíduo tenha escrito ou dito, mas ao grande avanço da ciência em entender a vida. Apenas cinquenta anos atrás era bem mais fácil acreditar que a evolução darwiniana pudesse explicar a base da vida, porque tão pouco era conhecido... hoje em dia essa hipótese não pode ser mais aceita, pois o conjunto de todas as evidencias é clara, e não permite mal-entendidos, o design é REAL e não apenas aparente. Quem nega isso não está sendo honesto, ou não estudou o suficiente, infelizmente a desonestidade intelectual é o que predomina até hoje entre os defensores da Teoria da Evolução. De fato, Behe pretende afirmar o carácter científico do Desenho Inteligente, por comprovações e evidências científicas rigorosas, seguindo o método, e sempre defendendo a verdade, doa a quem doer, seja ela agradável, ou não, a verdade dos fatos sempre prevalece, a mentira tem pernas curtas, infelizmente a mentira da evolução já dura 160 anos... --BrunoGuerreirodeMoraes (discussão) 18h42min de 25 de dezembro de 2016 (UTC)

Caro Bruno
O artigo sobre Michael Behe está na sua forma atual neutro, eu diria que neutro demais. Queixa-se que é difamatório para com ele. No entanto estas pérolas de sabedoria que você pretende colocar no artigo são o exemplo de neutralidade e de boa-fé:
"Não obstante a aspereza e contundência das manifestações da comunidade científica, majoritariamente ao lado da teoria materialista/ateu/naturalista, o bioquímico manteve-se firme, sempre ocupado a dar caráter científico ao tema."
"Quem nega isso não está sendo honesto, ou não estudou o suficiente, infelizmente a desonestidade intelectual é o que predomina até hoje entre os defensores da Teoria da Evolução.""
"De fato, Behe pretende afirmar o carácter científico do Desenho Inteligente, por comprovações e evidências científicas rigorosas, seguindo o método, e sempre defendendo a verdade, doa a quem doer, seja ela agradável, ou não, a verdade dos fatos sempre prevalece, a mentira tem pernas curtas, infelizmente a mentira da evolução já dura 160 anos...""
Qualquer texto na wikipédia pode ser sujeito a revisões, por isso, poderemos discutir um modo de melhorar este artigo. Mas não será aceitando a mentira de que a evolução é mentira. Nem Michael Behe defende isso.JF (discussão) 19h41min de 25 de dezembro de 2016 (UTC)
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