Discussão:Modernismo em Portugal

O modernismo em Portugal desenvolveu-se aproximadamente no início doséculo XX até ao final do Estado Novo, na década de 1970.

O início do Modernismo Português ocorreu num momento em que o panorama mundial estava muito conturbado. Além da Revolução Russa de1917, no ano de 1914 eclodiu a Primeira Guerra Mundial. Em Portugal este período foi difícil, porque, com a guerra, estavam em jogo as colónias africanas que eram cobiçadas pelas grandes potências desde o final do século XIX. Para além disto, em 1911, foi eleito o primeiro presidente da República.

O marco inicial do Modernismo em Portugal foi a publicação da revistaOrpheu, em 1915, influenciada pelas grandes correntes estéticas europeias, como o Futurismo, o Expressionismo, etc., reunindo Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro e Almada Negreiros, entre outros.

Incluir o Neo-Realismo no Modernismo?

Esquecer a revista Contemporânea quando se faz a história do Moderrnismo?

Uma inaceitável"recuperação" política marxista do Modernismo. editar

Este artigo não é ideologicamente neutro, representando uma mera perspectiva 100% marxista sobre o modernismo.

Entre outras aberrações que seria fastidioso estar a enumerar, duas há aliás já anotadas por outro interveniente nesta discussão:

  • Esquecer a Contemporânea, que foi essencial para salvaguardar o "património" de Orfeu, funcionando como pilar central da ponte que liou o século XIX à modernidade em que o primeiro pilar foi o Orfeu e o terceiro a Presença. Percebe-se porque este "esquecimeto" mas não se apoia
  • Incluir o neo-realismo no movimento modernista, é absolutamente inaceitável sendo que o neo-realismo se caracteriza, exactamente, por ser uma contraposição ao Modernismo

Este artigo, cientificamente nulo e não servindo para mais nada que não seja para tentar uma "recuperação política" do modernismo, encontra-se espalhado pela net em cópias exactas ou de partes inteiras. 80% do que aparece no google em português de Portugal fazendo um search pela palavra "modernismo" replica este infeliz artigo. O que aliás acontece com o único artigo constando das "Referências" e que vai parar a qualquer lado: é uma mera repetição, por outras palavras, das peregrinas teses do artigo aqui analisado

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