Discussão:Nova Candelária
Este artigo foi avaliado automaticamente com qualidade 1 e faz parte do âmbito de 3 WikiProjetos: Rio Grande do Sul, Geografia e Brasil. | ||
---|---|---|
Para o Portal:Rio Grande do Sul este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Este artigo faz parte do WikiProjeto:Geografia, cujo objetivo consiste em estabelecer convenções a respeito das informações que devem ser incluídas sobre Geografia e desenvolver sugestões de modelos para os artigos que tratam deste tema. Se deseja participar, visite a página do projeto, onde poderá inscrever-se e colaborar na lista de tarefas em aberto. Para o WikiProjeto:Geografia este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Para o Projeto Brasil este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Se não tiver suas questões respondidas nesta página de discussão procure o(s) wikiprojeto(s) acima. |
Um toque germânico em Nova Candelária
Prefeitura oferece incentivo para embelezar casas ao estilo dos imigrantes
SILVANA DE CASTRO/ Nova Candelária
Não é só nos traços do rosto e na língua falada na família que a Alemanha está presente em Nova Candelária, no noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, a 483 Km de Porto Alegre.. Nas paredes, janelas e telhados também. Há três anos, uma lei municipal incentiva os moradores a construir ou remodelar as casas seguindo as técnicas dos antepassados.
Telhados pontiagudos, janelas e portas de madeira, muitas floreiras e acabamentos trabalhados são toques germânicos nas casas. O programa Cidade Bonita pretende transformar as residências em atrações. Para estimular o morador, o município oferece R$ 3 mil.
- Com o incentivo, as pessoas vão se incorporando ao espírito - acredita o coordenador do programa e secretário de Administração e Planejamento, Ari Roehrs.
Ele próprio vai morar num prédio com 10 apartamentos com aspectos europeus.
Na cidade onde cerca de 90% dos habitantes têm origem alemã, o país é lembrado também nos postes pintados com as cores da bandeira, na arquitetura do posto de saúde, do pórtico e da futura prefeitura.
Até agora, 10 edificações foram remodeladas com as técnicas enxaimel. E outras quatro estão inscritas. Neste ano, o orçamento previsto para o Cidade Bonita é de R$ 10 mil. Inscrevendo-se no programa, o morador ganha também os serviços de um arquiteto ou engenheiro.
Foi o caso da auxiliar de serviços gerais Maria Rosane Erthal, 38 anos. Ela nunca teve casa própria, e quando ajeitava a primeira, de madeira, teve ajuda para embelezar a fachada.
- As pessoas vinham olhar e perguntavam como faziam para participar - orgulha-se Rosane.
( silvana.castro@zerohora.com.br )