Discussão:Razão

De onde se tirou isso: "A razão se subordina totalmente à fé, pois o critério supremo da verdade é o dogma, a revelação divina. A razão abdica de suas exigências próprias em favor de uma instância meta-racional, cuja autoridade não se discute. A razão é instrumento não de demonstração, mas de afirmação da fé."

Fala sério, que ponto de vista mais questionável. Isso não poderia ter sido declarado de maneira tão definitiva. É só um ponto de vista.—o comentário precedente não foi assinado por 189.25.155.101 (discussão • contrib.) --OS2Warp ^msg 19h55min de 2 de Outubro de 2007 (UTC)

Agradeço a correção. É comum alguns usuários tornarem um verbete parcial, devido as convicções que apoiam. --OS2Warp ^msg 19h55min de 2 de Outubro de 2007 (UTC)

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"Razão é quando há muitíssimo pouca água em algum grande recipiente. Exemplo: Aquele rio está raso - quando há pouca água. Aquele rio está razão - quando há muito pouca água (quase nada)"

creio que o autor da passagem usou de ironia

________________________________________________________________________________________________ Em relação ao primeiro comentário, Hegel fala exatamente o que suas palavras criticam, creio que o que ele quer dizer como dogma é que existe um termo para a razão, como uma razão universal, é citado por platão como uma verdade absoluta, por Luther King como o caminho dos justos, pelos Budas, por Gandhi, por Bob Marley entre outras pessoas que tentaram mudar o mundo. Essa apenas é minha compreensão

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O artigo sobre "Razão" é uma coleção fantástica de bobagens modernas sobre o que "se acha que é razão" e não o que ela é efetivamente. Fala sério, essa ideiazinha de razão como uma "coisa" proveniente do processo histórico é uma empulhação para lá de infantil. Parece, lendo o texto, que os gregos (os pais da filosofia ocidental) não tinham a menor idéia do que era razão. Somente Hegel e os moderninhos (adornados pelas "luzes") é que foram, finalmente, entender o que era razão. Quanta bobagem. Por isso a filosofia no Brasil é um imenso poço de nada. Décadas de desconstrucionismo e filosofia crítica levaram o país a isso: um poço de burrice asnal como jamais se viu. Nem mesmo na França (berço das idéias mais boçais que se possa imaginar) chegou-se ao ponto de ignorar a filosofia grega. E olha que estamos falando da França. O artigo, em resumo, é imprestável e assemelha-se mais a uma mimeografia de panfletos universitários tipicamente tupiniquins do que a um resumo sério sobre o que é a razão. Entender a razão longe da idéia de transcendência é a mesma coisa que tentar entender uma biblioteca sem que ninguém a tenha escrito. Os próprios gregos já sabiam disso, mas os "iluminados" brasileiros não sabem.

Concordo com o brasileiro em alguns pontos,pois raza..,ao e algo sem nexo mais com fundamentos . Custuma se dizer que alguem tem razao quando apresenta factos convinventes para provar as suas palavras. exemplo:pomos agua num copo ate a metade para alguns podem dizer que o copo esta meio cheio.

Ai eu pergunto quem tem razao?

a razao depende do seu ponto de vista tal como a verdade.podemos olhar pra uma casa de diferentes angulos e vamos notar grandes diferencas mais nao vai deixar de ser a mesma casa tal e qual como a razao tudo depende do ponto de vista.Diz-se que os gregos descobriram a razao mais hegel a deu um corpo complexo mais nao deixa de ser um corpo, meus carros leitores notem que hegel pode ter usado frases e definicoes que os gregos npublicaram pa ter razao sobre a razao pois ele usou a razao humana que correoi o homem a muito tempo e o cega transformando o em fantoche marioneta de densevolvimento cego nao palpavel alguns podem n ter entendido as minhas palavras mais pra os que entenderam reflitam sobre a razao humana e a razao divina

ussuario {dickson}

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• Protegi o artigo por uma semana. Um usuário insiste em colocar suas idéias, sem apresentar fontes fiáveis. Já revertido algumas vezes. Convido a apresentar suas fontes e discutir aqui nesta página, assinando seus comentários.-- Jo Lorib ^->500k 10h34min de 8 de fevereiro de 2009 (UTC)

"O Sonho da Razão produz monstros" "The Sleep of Reason Produces Monsters" "El sueño de la razón produce monstruos"

A tradução correta é: "O (SONO) da Razão produz monstros"