Controlo de fusões: diferenças entre revisões

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==Regimes obrigatórios e voluntários==
 
Um regime de controlocontrole de fusões é considerado "obrigatório" quando se impede às partes fecharem uma transacçãotransação até terem recebido autorização para a fusão. Pode-se fazer assim mesmo uma distinção entre barreiras "locais" e "globais" sobre o fechamento ou a implementação dum acordo comercial; alguns regimes obrigatórios estabelecem que a transacção não pode ser implementada no quadro na jurisdicção particular (barreira local ao fechamento) e outros estabelecem que a trasacçãotrasação não pode ser fechada/implementada em nenhuresnenhum nopaís do mundo antes da autorização para a fusão (barreira global no ao fechamento). África do Sul tem um controlcontrole de fusões que impõe uma barreira global no fechamento.
 
Um regime de controlcontrole de fusões é considerado "voluntário" quando não se impede às partes fecharem a trasacçãotrasação e a implementarem antes de terem solicitado e recebido a autorização. Nestas circunstâncias as partes da fusão assumem efectivamenteefetivamente um risco esperando que a autoridade de regulamento da competência não requerirárequererá a anulação do acordo se se demonstra que a transacção provavelmente terá um efeito anti-competência. O Reino Unido tem um regime de controlocontrole de fusões voluntário, ainda que deveria notar-se que a Office of Fair Trading pode requerir das partes da fusão que já foi completada que mantenham a separação entre os dois negócios enquanto não se realizar uma investigação.
 
Os regimes obrigatórios são mais efectivosefetivos previndo as concentrações anti-competência já que é quase impossível desfazer uma fusão uma vez já foi implemetnada (por exemplo porque alguns empregados sejam despedidos, activosativos sejam vendidos ou informações sejam trocadas).
 
==Ligações externas==