Desenganador: diferenças entre revisões

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David J. Hufford, da [[:en:Pennsylvania State University|Universidade da Pennsylvania]], após ler e avaliar os trabalhos de vários desenganadores, argumenta que é muito comum encontrar em boa parte deles uma série de falhas de [[Método científico|método]] tais como [[Argumentum ad Verecundiam|apelos à autoridade]], [[falácias]], [[Argumentum ad hominem|ataques pessoais]] e outros.<ref>Citado em Clark, Jerome, ''Unexplained! 347 Strange Sightings, Incredible Occurrences, and Puzzling Physical Phenomena''; Detroit, Visible Ink Press; 1993, ISBN 0-8103-9436-7; page 117</ref>
 
A observação realizada por [[Carl Sagan]], de que "A ausência de evidências não é evidência de ausência" colocaria em chequexeque o comportamento de desenganadores que consideram novas idéias e atividades como falsas até a prova em contrário, agindo como se o fato de as evidências ainda não terem sido encontradas significasse que elas nunca o seriam. Por outro lado, [[Sagan]] também teria observado que "alegações extraordinárias exigem evidências extraordinárias". Assim, do mesmo modo que argumenta-se que grandes avanços científicos da história foram inicialmente recebidos com grande ceticismo, em todos os casos estes avanços foram causados por teorias inovadoras baseadas em sólidas evidências que as suportavam.
 
{{Referências}}