Sarojini Sahoo: diferenças entre revisões

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==Feminismo==
[[Ficheiro: Sensible Sensuality 2010.jpg|thumb|Sensible Sensuality]]
Sarojini Sahoo é uma figura expoente e formadora de opinião em [[feminismo]] na literatura OriyaIndiano contemporânea. Para ela, o feminismo não é um “problema de gênero” ou uma espécie de ataque ou confrontação à [[hegemonia]] masculina. Portanto, sua abordagem é bastante diferente daquela de [[Virginia Woolf]] ou de Judith Butler. Ela aceita o feminismo como uma condição total de feminilidade o que é completamente desvinculado do mundo masculino. Ela escreve com uma consciência maior do corpo feminino, o que criaria um estilo mais honesto e apropriado de abertura, fragmentação e não-linearidade. Suas ficções sempre projetam a sensibilidade feminina desde a [[puberdade]] até a [[menopausa]]. Os sentimentos femininos, como restrições morais na [[adolescência]], [[gravidez]], o fator medo de ser estuprada ou ser condenada pela sociedade e o conceito de menina má, etc, sempre têm uma exposição temática em suas novelas e contos.
Sarojini Sahoo é considerada a [[Simone de Beauvoir]] da Índia. Seu feminismo é sempre conectado com as políticas sexuais de uma mulher. Ela nega os limites patriarcais de expressão sexual para uma mulher e identifica a liberação sexual feminina como o motivo real por trás do movimento das mulheres. Para ela, o [[orgasmo]] é o chamado natural do corpo para a política feminista: se ser uma mulher é tão bom assim, as mulheres devem valer alguma coisa. Suas novelas como Upanibesh, Pratibandi e Gambhiri Ghara cobrem uma miríade de áreas da sexualidade à [[filosofia]], da política do lar à política do mundo.