Microforma: diferenças entre revisões
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'''Microformas''' são qualquer forma, tanto [[Filme fotográfico|filmes]] ou papel, contendo
Três formatos são comuns: '''microfilme''' (rolos), ''[[aperture card]]s'' e '''microfichas'''. '''
== História ==
Usando o processo do [[Daguerreótipo]], [[John Benjamin Dancer]] foi um dos primeiros a produzir micro-fotografias, em 1839. Ele atingiu uma razão de redução de 160:1. Dancer aperfeiçoou seus procedimentos de redução com o [[Colódio úmido|processo de nitro-celulose]] de [[Frederick Scott Archer]], desenvolvido em 1850-51, mas ele tratou seu trabalho de décadas sobre micro-fotografias como um hobby e não documentou seus procedimentos. Que a micro-fotografia podia ser não mais que uma novidade era uma opinião compartilhada pelo ''Dictionary of Photography'' de 1858, que chamou o processo de "um tanto frívolo e infantil".<ref>Thomas Sutton, "Microphotography," ''Studies in Micropublishing 1853-1976: Documentary Sources,'' ed. Allen B. Veaner (Westport, CT: Microform Review Inc, 1976), 88. Originally published in ''Dictionary of Photography'' (1858).</ref>
A microfotografia foi sugerida primeiramente como
Os desenvolvimentos em micro-fotografia continuaram ao longo das décadas seguintes, mas não foi antes da virada do século que seu potencial de uso prático foi reconhecido por uma audiência mais ampla. Em 1896, o engenheiro canadense [[Reginald Fessenden]] sugeriu microformas como uma solução compacta para os materiais desajeitados, mas frequentemente consultados dos engenheiros. Ele propôs que até 150 milhões de palavras pudessem caber em uma polegada quadrada e que um pé cúbico poderia conter 1,5 milhões de títulos.<ref>Alan Marshall Meckler, ''Micropublishing.'' Westport, CT: Greenwood, 1982.</ref>
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Em 1906, Paul Otlet e Robert Goldschmidt propuseram a ''livre microphotographique'' como uma maneira de aliviar o custo e as limitações de espaço impostas pelo formato codex.<ref>Robert Goldschmidt and Paul Otlet, ''Sur une forme nouvelle du livre-- le livre microphotographique,'' L'Institut international de bibliographie, Bulletin, 1907.</ref> A meta ambiciosa de Otlet era criar um biblioteca central mundial de documentação jurídica, social e cultural e ele viu a microficha como uma alternativa relativamente barata, fácil de manipular, fácil de reproduzir e extremamente compacta. Em 1925 a equipe falou de uma biblioteca enorme onde cada volume existisse como negativos e positivos mestres e onde itens fossem [[Impressão sob demanda|impressos sob demanda]] dos interessados.<ref>Robert B. Goldschmidt and Paul Otlet, "La Conseration et la Diffusion Internationale de la Pensée." Publication no. 144 of the Institut International de Bibliographie (Brussels).</ref>
No encontro anual de 1936, a [[American Library Association]] endossou o uso das microformas. Antes dessa aceitação oficial, as microformas forma usadas em campos relacionados: entre 1927 e 1935, a [[Biblioteca do Congresso]] microfilmou mais de três milhões de páginas de livros e manuscritos da [[Biblioteca Britânica]].<ref>William Saffady, ''Micrographics: Technology for the 21st Century,'' ARMA International: Prairie Village, KS, 2000. 15.</ref> Em 1929 o ''[[Social Science Research Council]]'' e o ''[[American Council of Learned Societies]]'' juntaram esforços para criar um Comitê Unido de Pesquisas em Materiais, que seguiu de perto a
Em 1940, o formato mais usado hoje em dia - o microfilme - foi desenvolvido. Os formatos que se tornaram obsoletos com o avanço do microfilme foram o Photoscope, o Film-O-Graph, o Fiske-O-Scope e filmslides.
Microformas e microfilmes de folhas cortadas antigas (to the 1930s) eram
== Usos ==
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