Sistema Monetário Europeu: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Legobot (discussão | contribs)
m A migrar 21 interwikis, agora providenciados por Wikidata em d:q385239
Linha 59:
# contribui para o reforço do processo de desinflação e do custo de financiamento das empresas.”
 
A 6 de Março de 1995 a peseta desvaloriza 7,2%, com o escudo a desvalorizar 3,5%. Este novo período de instabilidade inicia-se com a crise de pagamentos do México e com a consequente recomposição de carteiras dos agentes internacionais, vendendo dólares e comprando marcos. Daqui resultou a valorização do marco face ao dólar. No âmbito do MTC a consequência foi a valorização das moedas mais próximas do marco face às restantes, forçando a desvalorização destas. Coloca-se nesta altura a questão de qual deve ser o referencial relativamente ao qual se deve estabelecer o objectivo de estabilidade do escudo:
* o marco, enquanto reserva de valor internacional, está sujeito a choques externos frequentes. Neste caso, acompanhar a apreciação do escudo seria artificial, porque não baseado num ganho de competitividade interno, e descredibilizaria a política de estabilidade cambial seguida.
* o ECU podia ser um cabaz de referência, mas 30% das moedas que o compunham não fazia parte do MTC.