Casimiro Pinto Neto: diferenças entre revisões
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Correção. Inclusão do seu trabalho na área comercial. Fonte: CARVALHO FILHO, Paulo Machado de. "Histórias... que a história não contou", página 195. |
Mudei a receita do bauru, que estava errada; meu pai inventou o bauru sem picles, que ele não podia comer por ter úlcera. E consertei seu nome, que é Casimiro, e não Casemiro. Patrícia Pinto, filha de Casimiro Pinto Neto. |
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Em [[1931]] ingressou na [[Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo]], no [[Largo de São Francisco]], onde era conhecido pelo apelido de Bauru, associação à sua terra natal. Tomou parte na [[Revolução Constitucionalista de 1932]], integrando o [[Batalhão 14 de julho]].
Era freqüentador, assim como outros estudantes de direito, do bar [[Ponto Chic]], no [[Largo do Paiçandu]], em São Paulo. Certa vez, em [[1934]], ditou ao garçom a receita de um novo lanche, composto por [[pão francês]] sem miolo, [[rosbife]], rodelas de tomate, e uma mistura de [[
Embora formado em Direito, nunca exerceu a profissão. Trabalhou nas Emissoras Unidas, destacando-se na área comercial e foi Titular dos cartórios da Vila Maria e do Tucuruvi, ambos em São Paulo - SP.
== Referências ==
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Receita do Bauru Original:
- Pão francês sem miolo
- Uma porção de
- Fatias de roastbeef
- Rodelas de tomate
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Segundo Casimiro, essa receita incluía os elementos básicos de um lanche equilibrado em albumina, proteína e vitamina, conforme havia lido em um livreto de alimentação para crianças, da Secretaria de Educação e Saúde, escrito pelo Ex-prefeito Wladimir de Toledo Pisa,
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