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[[Ficheiro:Anthony_Giddens_at_the_Progressive_Governance_Converence,_Budapest,_Hungary,_2004_October.jpg|200px|thumb|'''Anthony Giddens, ''' 2004.]]
 
A '''Teoria da Estruturação''', foi proposta por [[Anthony Giddens]] no livro ``A Constituição da Sociedade``, é uma tentativa de reconciliar as [[Teoria social|teorias sociais]] tais como, agência/estrutura, subjetivo/objetivo e micro/macro perspectivas. A Abordagem proposta não se concentra na individualidade, propõempropõe adotar um equilíbrio na tentativa de tratar das influencias da estrutura (incluindo [[cultura]]).
 
Simplificando, a teoria da estruturação sustenta que toda ação humana que é realizada no contexto de uma estrutura social pré-existente, que é regida por um conjunto de normas e/ou leis que são distintas das de outras estruturas sociais. Portanto, toda ação humana é ao menos parcialmente pré-determinada com base nas regras variáveis do ​​contexto em que ela ocorre. No entanto, a estrutura e as regras não são permanentes, mas são sustentadas e modificadas pela ação humana.
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Teoria da estruturação visa evitar extremos estruturais ou agente de determinismo. O equilíbrio de agência e estrutura é referida como a dualidade da estrutura: as estruturas sociais fazem ação social possível, e ao mesmo tempo que a ação social cria as muitas estruturas.
 
Para Giddens, as estruturas são '''regras''' e '''recursos''' (conjuntos de relações de transformação), organizado como propriedades dos sistemas sociais. Regras são padrões de pessoas que podem seguir na vida social. Recursos relacionam com que é criado pela ação humana, e não são dadas por natureza. A teoria emprega um recursiva noção de ações restritas e ativadoativadas por estruturas que são produzidosproduzidas e reproduzidosreproduzidas por essas ações, conseqüentemente, esta teoria tem sido adotadoadotada por aqueles com inclinações [[estrutalista|estruturalistas]], mas que desejam situar tais estruturas na prática humana ao invés de reificarreifica-loslas como um tipo ideal ou a propriedade material. Além disso, a teoria da estruturação distingue entre conhecimento discursivo e prático, reconhece os atores como tendo conhecimento é reflexivo e situado, e que o uso habitual torna-se [[institucionalizado]].
 
Um sistema social pode ser entendida pela sua '''estrutura''', '''modalidade''' e '''interação'''. A '''estrutura''' é constituída por regras e recursos que regem os agentes. A '''modalidade''' de um sistema estrutural é o meio pelo qual as estruturas são traduzidos em ação. A '''interação''' é a atividade feita para o agente agir dentro do sistema social. Tem havido algumas tentativas por parte de diversos teóricos de vincular a teoria da estruturação com a [[teoria de sistemas]] ou a [[teoria da complexidade da estrutura organizacional]]. Sistemas sociais têm padrões de relação social que existem ao longo do tempo, a natureza mutável do espaço e do tempo vão determinar a interação das relações sociais e, portanto, da estrutura. Por exemplo, a Grã-Bretanha do [[século XIV]] estabelecem regras determinadas para esse tempo e espaço, essas regras afetaram a ação, que esta determina a estrutura, a estrutura foi mantida desde que foi reproduzida na ação. Até então as estruturas sociais ou "modelos de sociedade" foram levados para estar além do reino da abordagem humana controle do [[positivista]], a outra teoria social seria a da ação da sociedade criando a abordagem interpretativa. A dualidade da estrutura diria que, na hipótese mais básica, que os lados da mesma moeda seria diferente de um problema semelhante de ordem.