Síndrome da Guerra do Golfo: diferenças entre revisões
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'''Síndrome da Guerra do Golfo''' é uma [[doença]] que atinge [[veterano]]s da [[Guerra do Golfo]] de [[1991]], bem como civis que estiveram perto das áreas de conflito ou das demolições de depósitos de [[armas químicas]]. Caracteriza-se por uma vasta gama de sintomas crônicos e agudos, notadamente danos ao [[sistema imune]] e [[malformação congênita|malformações congênitas]]. Nem sempre foi claro se os sintomas estavam relacionados com os serviços prestados na guerra ou se a ocorrência de determinadas doenças é comparável à de populações comuns.
A síndrome é causada pela exposição a substâncias químicas tóxicas. Várias delas foram investigadas, incluindo o [[Piridostigmina|brometo de piridostigmina]] (um [[antídoto]] contra gases nervosos), [[pesticida]]s [[organofosforados]], armas químicas e [[urânio empobrecido]]. Foram descartados como possíveis causas da [[síndrome]] o [[stress pós-traumático]], a [[vacina]] contra [[
Desde o final da Guerra do Golfo, o ''United States Veteran Administration'' e ''British Ministry of Defense'' têm realizado inúmeros estudos sobre os veteranos de guerra. Os últimos [[estudo]]s têm determinado que, enquanto a saúde física dos veteranos enviados à Guerra do Golfo é semelhante ao de veteranos não-enviados, há um aumento de quatro das 12 condições médicas relatadas sobre a guerra ([[fibromialgia]], [[síndrome de fadiga crónica]], [[eczema]], e [[dispepsia]]).<ref>Annals of Internal Medicine. Gulf War Veterans' Health: Medical Evaluation of a U.S. Cohort. June 7, 2005</ref> Também concluiu que, embora a mortalidade tenha sido significativamente maior em veteranos implantados, a maior parte do aumento deveu-se a acidentes automobilísticos.
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