Teste X-Máquina: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 1:
O '''(Stream) X-Máquina Metodologia de ensaio''' é um [[teste funcional]] ''completo'' para uma abordagem de teste de [[teste de software | software-]] e de hardware <ref name="HolIp98">M. Holcombe and F. Ipate (1998) ''Correct Systems - Building a Business Process Solution''.
Springer, Applied Computing Series.</ref>, que explora a escalabilidade do <span>modelo de computação</span> [[Córrego X-Machine]]
Usando esta metodologia, é
A metodologia supera limitações formais de [[G% C3% B6del% 27s_incompleteness_theorem # Relationship_with_computability | indecidibilidade]], exigindo que certos princípios de [[design para teste]] são seguidos durante a especificação e implementação. A escalabilidade resultante significa que sistemas de software <ref name="BogHol98">K. Bogdanov and M. Holcombe (1998) 'Automated test set generation for Statecharts', in: D. Hutter, W Stephan, P. Traverso and M. Ullmann eds. ''Applied Formal Methods: FM-Trends 98'', Boppard, Germany, ''Lecture Notes in Computer Science'' '''1641''', pp. 107-121.</ref> e hardware <ref name="Van01">Salim Vanak (2001), ''Complete Functional Testing of Hardware Designs'', PhD Thesis, University of Sheffield.</ref> práticos são constituídos por centenas de milhares de milhões de estados e transições foram testados com sucesso.
Linha 7:
== Motivação ==
Muito do [[teste de software]] é meramente esperançoso, buscando
Métodos de [[Teste funcionais]] procuram melhorar esta situação, através do desenvolvimento de um [[especificação formal]] que descreve o comportamento esperado do sistema, contra a qual a execução é posteriormente testada (uma espécie de [[teste de conformidade]]). A especificação pode ser
* Teste positivo completo: confirma que todo o comportamento desejado está presente no sistema;
* O teste negativo completa: confirma que nenhum comportamento indesejado está presente no sistema.
|