Tsar Kolokol: diferenças entre revisões

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O sino foi quebrado por um incêndio em 1737: um pedaço de 11 toneladas e meia separou-se dele. Ainda estava no seu poço de fundição, quando o choque térmico entre o fogo e a água de extinção foi-lhe fatal. Foi em 1836, que o sino Tsar Kolokol foi exumado da sua cova pelo arquiteto Auguste de Montferrand Ricard, e depositado na sua actual localização, junto à torre de [[Ivã III da Rússia|Ivan, o Grande]] no [[Kremlin de Moscovo]], onde está exibido publicamente.
 
O Tsar Kolokol sucedeu a dois outros sinos que foram chamados ''tsar de todos os sinos'': o primeiraprimeiro no início do [[século XVII]], o segundasegundo em [[1654]], pesava cerca de 130 toneladas, e foi destruído em [[1701]]. Parece que os sinos foram destruídos, a fim de fundi-los em maior, até a terceira geração.
 
A palavra 'Tsar' (o mesmo que [[Czar]],título de monarcas russos de 1546 a 1917) refere-se, nesse caso, à prática russa de construir objetos muito grandes de várias formas (como a [[Tsar Bomba]], a maior [[Bomba de hidrogênio|bomba termonuclear]] já construída, ou o [[Tsar Tanque]], um tanque imenso e de complicado manejo) como uma exibição de habilidade e poder. No entanto, é duvidoso que a origem deste nome seja russo, já que as chamadas realizações quase sempre permaneceram inúteis.