Protestos contra o governo Dilma Rousseff: diferenças entre revisões

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=== Mídia internacional ===
O ''[[Financial Times]]'' destacou que os manifestantes "em verde e amarelo, com bandeiras e balões" evocaram uma atmosfera semelhante à dos protestos de junho de 2013.<ref></ref> O jornal britânico ''[[The Guardian]]'' chamou os protestos de "manifestações da direita" causadas por insatisfação crescente com a economia e com o escândalo de corrupção na Petrobras. O [[The Guardian]] também afirmou que os protestos reuniram pessoas "mais velhas, mais brancas e mais ricas" que [[Protestos no Brasil em 2013|os de 2013]].<ref>{{citar web |url=http://www.theguardian.com/world/2015/mar/15/brazil-protesters-rouseff-impeachment-petrobas |título=Brazil: hundreds of thousands of protesters call for Rousseff impeachment |publicado=The Guardian |data=16 de março de 2015 |acessodata=16 de março de 2015}}</ref> A revistaagência norte-americanabritânica de notícias ''[[ForbesReuters]]'' chamoumostrou osque protestoso de''impeachment'' "festivalda dopresidente ódio".<ref[[Dilma name=":0">{{citarRousseff]] web |url=http://www.washingtonpost.com/world/the_americas/hundreds-of-thousands-march-to-ask-brazil-presidents-ouster/2015/03/15/206d9f66-cb74-11e4-8730-4f473416e759_story.htmlestava |título=Brazilentre leaderas facingprincipais turbulence,reivindicações butdos ouster unlikely |publicado=Associated Press |data=16 de março de 2015 |acessodata=18 de março de 2015}}manifestantes.<ref></ref>
 
O ''[[Financial Times]]'' destacou que os manifestantes "em verde e amarelo, com bandeiras e balões" evocaram uma atmosfera semelhante à dos protestos de junho de 2013.<refnowiki>{{citar web |url=http://www.ft.com/intl/cms/s/0/fff8df34-cb1e-11e4-bac3-00144feab7de.html#slide0 |título=One million join anti-Rousseff protests in Brazil |publicado=Financial Times |data=15 de março de 2015 |acessodata=16 de março de 2015}}</refnowiki>A Anorte-americana ''[[Bloomberg]]'' noticiou que a insatisfação popular cresceu depois que o governo aumentou impostos e preços que estavam represados ao passo que o país passa por seu "maior escândalo de corrupção".<ref>{{citar web |url=http://www.bloomberg.com/news/articles/2015-03-15/tens-of-thousands-march-in-brazil-streets-to-protest-rousseff |título=More Than a Million Hit Brazil Streets to Protest Rousseff |publicado=Bloomberg |autor=David Biller |data=15 de março de 2015 |acessodata=16 de março de 2015}}</ref> O ''[[Washington Post]]'' divulgou que houve massivos protestos pedindo o impeachment da presidente [[Dilma Rousseff]] estreitando suas opções para resolver as crise política e econômica, o que vai significar mais turbulência para o país nos próximos meses, embora sua saída da presidência pareça improvável.<ref name=":0">{{citar web |url=http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2015/03/16/imprensa-internacional-ve-protesto-mais-velho-mais-branco-e-mais-rico-de-que-os-de-2013.htm |título=Mídia internacional vê protesto "mais velho, mais branco e mais rico" do que os de 2013 |publicado=Uol |data=16 de março de 2015 |acessodata=16 de março de 2015}}</ref> O ''[[Wall Street Journal]]'' afirmou que os protestos são reflexos dos escândalos de corrupção e da crise econômica enfrentada pelo governo.<ref></ref><span lang="pt"></span>O ''[[New York Times]]'' afirmou que a possibilidade de um impeachment parece distante e defendeu a postura de Dilma diante dos protestos. O jornalista Simon Romero, chefe do escritório do jornal na cidade do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], afirmou: "Em contraste com outros líderes da região que responderam à dissidência com ataques a seus críticos e uso de forças de segurança, a senhora Rousseff assumiu uma postura relativamente pouco confrontadora".<ref></ref>A revista norte-americana ''[[Forbes]]'' descreveu os protestos como um "festival do ódio".<ref name=":0">{{citar web|URL |url= http://www.wsjwashingtonpost.com/articlesworld/protestersthe_americas/hundreds-acrossof-thousands-march-to-ask-brazil-demonstratepresidents-againstouster/2015/03/15/206d9f66-presidentcb74-on11e4-sunday8730-1426448960?KEYWORDS=brazil4f473416e759_story.html |título =Brazil Massleader Protestsfacing Acrossturbulence, Brazilbut Reflectouster Angerunlikely |publicado=Associated atPress President|data = 1516 de março de 2015|acessadoem |acessodata= 18 de março de 2015|autor = Luciana Magalhaes and Rogerio Jelmayer|publicado = Wall Street Journal}}</ref><span lang="pt"></span>
 
O jornal do [[Qatar]] ''[[Al Jazeera]]'' publicou que milhões protestaram contra a presidente, mostrando o quanto os brasileiros estão desiludidos com o governo e a política em geral, embora as chances da deposição da presidente sejam escassas.<ref></ref>
O ''[[New York Times]]'' afirmou que a possibilidade de um impeachment parece distante e defendeu a postura de Dilma diante dos protestos. O jornalista Simon Romero, chefe do escritório do jornal na cidade do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], afirmou: "Em contraste com outros líderes da região que responderam à dissidência com ataques a seus críticos e uso de forças de segurança, a senhora Rousseff assumiu uma postura relativamente pouco confrontadora".<ref>{{citar web |url=http://www.nytimes.com/2015/03/16/world/anger-bubbles-up-against-brazilian-president.html?ref=world&_r=0 |título=In Nationwide Protests, Angry Brazilians Call for Ouster of President |publicado=New York Times |autor=Simon Romero |data=15 de março de 2015 |acessodata=16 de março de 2015}}</ref>
 
A agência britânica de notícias ''[[Reuters]]'' mostrou que o ''impeachment'' <nowiki/>da presidente [[Dilma Rousseff]] estava entre as principais reivindicações dos manifestantes.<ref>{{citar web|URL = http://www.reuters.com/article/2015/03/16/pictures-report-idUSRTR4TIV5|título = Anti-Rousseff protests in Brazil|data = 16 de março de 2015|acessadoem = 18 de março de 2015|autor = Reuters/Nacho Doce|publicado = Reuters}}</ref> O jornal do [[Qatar]] ''[[Al Jazeera]]'' publicou que milhões protestaram contra a presidente, mostrando o quanto os brasileiros estão desiludidos com o governo e a política em geral, embora as chances da deposição da presidente sejam escassas.<ref>{{citar web|URL = http://www.aljazeera.com/blogs/americas/2015/03/squeezed-million-sao-paulo-protesters-150315202419671.html|título = Squeezed among the million Sao Paulo protesters|data = 15 de março|acessadoem = 18 de março|autor = Adam Raney|publicado = Al Jazeera}}</ref> O francês ''[[France 24]]'' afirmou que manifestantes marcharam em todo o Brasil para protestar contra uma economia em crise, aumento dos preços, corrupção e ainda para pedir o ''impeachment'' da presidente esquerdista.<ref>{{citar web|URL = http://www.france24.com/en/20150315-brazil-million-protest-president-rousseff/|título = Nearly a million Brazilians march to demand president’s ouster|data = 15 de março de 2015|acessadoem = 18 de março de 2015|autor = NEWS WIRES|publicado = France 24}}</ref><span lang="pt"></span>
 
O jornal argentino ''[[Clarín]]'' referiu-se aos protestos como "uma crise vizinha".<ref>{{citar web |url=http://www.clarin.com/mundo/Brasil-masivas-marchas-Dilma-Rousseff-prepara-medidas-anticorrupcion_0_1321667980.html |título=Tras las marchas del domingo, Dilma promete medidas anticorrupción |publicado=Carín |data=16 de março de 2015 |acessodata=16 de março de 2015}}</ref> O italiano ''[[La Repubblica]]'' destacou que haviam manifestantes pedindo uma intervenção militar para "pôr fim ao predomínio político do Partido dos Trabalhadores (PT)".<ref>{{citar web |url=http://video.repubblica.it/mondo/brasile-un-milione-in-piazza-contro-la-rousseff/194876/193872 |título=Brasile: un milione in piazza contro la Rousseff |publicado=La Repubblica |data=16 de março de 2015 |acessodata=16 de março de 2015}}</ref> O espanhol ''[[El País]]'', em sua capa, enfatizou que "os protagonistas das marchas pertencem às classes médias mais educadas".<ref>{{citar web |url=http://www.dm.com.br/politica/2015/03/protestos-de-domingo-repercutem-na-midia-internacional.html |título=Protestos de domingo repercutem na mídia internacional |publicado=Diário da Manhã |autor=Ludmila Moreira |data=16 de março de 2015 |acessodata=16 de março de 2015}}</ref> A revista alemã ''[[Der Spiegel]]'' afirmou que a situação "não está boa" para a presidente.<ref>{{citar web |url=http://www.spiegel.de/politik/ausland/brasilien-zehntausende-gegen-regierung-auf-der-strasse-a-1023658.html |título=Centenas de milhares de pessoas vão às ruas contra o governo |publicado=Der Spiegel |autor=mbö/dpa/AFP |data=16 de março de 2015 |acessodata=16 de março de 2015}}</ref>
 
<nowiki/><span lang="pt"></span>O jornal argentino ''[[Clarín]]'' referiu-se aos protestos como "uma crise vizinha".<ref></ref> O italiano ''[[La Repubblica]]'' destacou que haviam manifestantes pedindo uma intervenção militar para "pôr fim ao predomínio político do Partido dos Trabalhadores (PT)".<ref></ref> O espanhol ''[[El País]]'', em sua capa, enfatizou que "os protagonistas das marchas pertencem às classes médias mais educadas".<ref></ref> A revista alemã ''[[Der Spiegel]]'' afirmou que a situação "não está boa" para a presidente.<ref></ref> O francês ''[[France 24]]'' afirmou que manifestantes marcharam em todo o Brasil para protestar contra uma economia em crise, aumento dos preços, corrupção e ainda para pedir o ''impeachment'' da presidente esquerdista.<ref></ref>
== Ver também ==
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