Ilhéus das Cabras: diferenças entre revisões

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No registo de propriedade deu como justificativa para o registo o facto destes ilhéus sempre terem feito parte dos bens da sua família e passados por esta nos bens [[Morgadio|vinculados]] sucessivamente até recaírem na pessoa de José Francisco do Canto, avô de Miguel do Canto e Castro Pacheco de Sampaio.<ref>Conservatória do Registo Predial da comarca de Lisboa, 5 de Março de 1873, sob nº 2146, flª 20, do livro F5.</ref>
 
Novamente, em [[11 de Fevereiro]] de [[1905]], estes ilhéus voltam a mudar de proprietário, desta feita passam à posse do Dr. Eduardo Abreu, médico, e esposoesposa Adelaide de Brito do Rio Abreu, latifundiária e moradora na cidade de [[Amares]], por legação de D. Maria Luísa do Canto e Castro da Silva Ataíde, por via do testamento desta aprovado no dia 3 de Novembro de 1888, feito na cidade do [[Porto]].
 
Henrique Abreu, corria o dia [[26 de setembro]] de [[1910]], filho dos últimos acima mencionados e residente na cidade de [[Braga]], regista-os em seu nome.<ref>Conservatória de Braga, flª 145 v, do livro F 19) 9391.</ref>
 
Actualmente estes ilhéus continuam na posse de privados,<ref>[http://www.horta.uac.pt/projectos/macmar/ogamp/PlanosGestao/PG_ZPE/PG_OGAMP_Cabras.pdf MEIRINHO, A., M. C. MAGALHÃES & M. PITTA GROZ (2004). Proposta de Plano de Gestão para a Zona de Protecção Especial Ilhéu das Cabras. Arquivos do DOP. Série Estudos, n.º 8/2004, 37 p.]</ref> os herdeiros da família de José Luís Evangelho ( José; Veríssima ;João; Carmelina; Francisco;Judite e António) natural da freguesia da Ribeirinha,tendo sido utilizados durante anos pelo mesmo para pastoreio de ovelhas, sendo vendida a sua lã a ilhas como a de S.Jorge para o fabrico de colchas de lã.
 
== {{Ver também}} ==