VLT de Campinas: diferenças entre revisões

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===Mendes Junior (1993-1995)===
 
Com o final da gestão de Bittar, o novo prefeito de Campinas, [[José Roberto Magalhães Teixeira]], se recusou a cumprir o acordo de transferência do VLT por não concordar com a implantação do sistema , cercada de suspeitas de corrupção, e que necessitava um grande aporte de subsídios. Assim, a FEPASA acabou repassando a gestão do sistema VLT para a construtora Mendes Junior, mediante pagamento de R$ 700 mil mensais por parte da estatal.<ref name="VLT Campinas - Gorni" /> Até aquele momento, o VLT de Campinas operava com duas composições e intervalo de 15 minutos. Com 7,9 quilômetros de extensão, 8 estações e umuma frota de 3 trens, transportava cerca de 4 mil passageiros por dia.
 
[[Imagem:VLT campinas.PNG|thumb|center|500px|Mapa do VLT de Campinas. Das 11 estações previstas no projeto, 3 delas jamais saíram do papel (marcadas com asterisco).]]