Andreas Baader: diferenças entre revisões

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Na noite de 8 para [[9 de Maio]] de [[1976]], a jornalista Ulrike Meinhof foi executada, em sua cela, presumivelmente por membros do serviço secreto alemão, que procuraram disfarçar o assassinato como suicídio. Comissão internacional de instigação invalidou a tese de suicídio, o que acirrou as tentativas de libertarem os demais presos. Em 5 de setembro, membros da Fração do Exército Vermelho sequestraram o presidente da confederação da indústria alemã e, a seguir, militantes da [[Frente Popular para a Libertação da Palestina]] sequestraram um avião da [[Lufthansa]], com passageiros a bordo, e levaram-no para [[Mogadíscio]], na [[Somália]]. As autoridades alemãs não aceitaram a troca e, em [[18 de Outubro]], uma operação da [[GSG 9]] libertou os passageiros e executou os militantes [[palestinos]]. A seguir, Andreas Baader, Jan-Carl Raspe e Gudrun Ensslin foram encontrados mortos em suas celas de máxima segurança - os dois primeiros com tiros na nuca, à distância, com pistolas comumente usadas nas forças armadas da Alemanha. O Estado alemão não reconheceu o caso como execução dos prisioneiros.
 
{{Referências}}
 
== Ligações externas ==
* [http://www.marxists.org/reference/archive/sartre/1974/baader.htm A morte lenta de Andreas Baader, por [[Jean-Paul Sartre]], [[1974]]] {{en}}
 
[[Categoria:Terroristas]]
[[Categoria:Membros do Grupo Baader-Meinhof]]