Francisca Júlia da Silva: diferenças entre revisões

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Colaborou no [[Correio Paulistano]] e no [[Diário Popular]], que lhe abriu as portas para trabalhar em ''O Álbum'', de [[Artur Azevedo]], e ''A Semana'', de [[Valentim Magalhães]], no [[Rio de Janeiro]]. Foi lá que lhe ocorreu um fato bastante curioso: ninguém acreditava que aqueles versos fossem de mulher e o crítico literário [[João Batista Ribeiro de Andrade Fernandes|João Ribeiro]], acreditando que [[Raimundo Correia]] usava um [[nome]] [[falso]], passou a ''"atacá-lo"'' sob o pseudônimo de Maria Azevedo. No entanto a [[verdade]] foi esclarecida após carta de [[Júlio César da Silva (escritor)|Júlio César da Silva]] enviada a [[Max Fleiuss]].
 
A partir daí [[João Batista Ribeiro de Andrade Fernandes|João Ribeiro]] empenha-se para que o seu primeiro livro da autora seja publicado e, em [[1895]], ''[[Mármores]]'' sai pela editora Horácio Belfort Sabino. Já a essa altura era Francisca Júlia considerada grande poetisa nos círculos literários. [[Olavo Bilac]] louvou-lhe o culto da forma, a língua, remoçada ''"por um banho maravilhoso de novidade e frescura"'', sua arte calma e consoladora. Sua consagração se refletiu nas inúmeras [[revista]]s que começaram a estampar-lhe o [[retrato]].
==História==
[[Ficheiro:Livrodainfancia.JPG|thumb|left|210px|Capa do ''[[Livro da Infância]]'']]