Insurreição Pernambucana: diferenças entre revisões

Até a chegada do administrador da [[Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais|Companhia das Índias Ocidentais]] , [[Maurício de Nassau]], aos territórios conquistados em [[1637]],<ref name="InfoEscola"/> os portugueses empreendiam a chamada "Guerra Brasílica", um tipo de [[guerrilha]] que consistia em ataques rápidos e furtivos às forças holandesas após os quais os atacantes desapareciam rapidamente nas matas. A partir de então essas emboscadas ficariam suspensas no território da [[capitania de Pernambuco]], uma vez que Nassau implementou uma política de estabilização nos domínios conquistados.<ref name="História Brasileira">{{citar web |url = http://www.historiabrasileira.com/brasil-colonia/insurreicao-pernambucana/|título = Insurreição Pernambucana|acessodata = 26 de janeiro de 2013|autor = Tiago Soriano|coautores = |data = 17 de março de 2010|ano = |mes = |formato = |obra = |publicado = História Brasileira|páginas = |língua = |língua2 = pt|língua3 = |lang = |citação = }}</ref>

 

 

Com relação à exploração da metrópole para colônia, foi tolerante com os senhores de [[engenho]], os quais deviam muito à [[WIC]].<ref name="InfoEscola"/> Foi igualmente tolerante com o [[judaísmo]] e o [[catolicismo]], deixando que se professassem todas as religiões livremente. Preferia não penhorar engenhos nem sufocar revoltas com crueldade. Enfim, procurava fazer a administração contrária ao que queriam os senhores da WIC.