Carlos Lupi: diferenças entre revisões

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Filho de Paulo Roberto Lupi e Carmelita Lopes Cavalcanti Lupi. Conheceu [[Leonel Brizola]] em 1980, época em que trabalhava como [[jornaleiro]], tendo se filiado ao [[Partido Democrático Trabalhista|PDT]] no mesmo ano. Aluno do curso de [[Administração]] na Faculdade do Centro Educacional de Niterói (FACEN), graduou-se em 1981 após quatro anos de curso.
 
Ao longo de quatro anos (1983-1987) foi coordenador-geral das Regiões Administrativas Sul da Prefeitura do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] nas gestões de [[Jamil Haddad]], [[Marcello Alencar|Marcelo Alencar]] e [[Saturnino Braga]] e após a eleição municipal de 1988, foi assessor especial do prefeito [[Marcello Alencar|Marcelo Alencar]], cargo do qual se afastou em [[Eleições gerais no Brasil em 1990|1990]] quando foi eleito [[deputado federal]], licenciando-se a convite de [[Marcello Alencar|Alencar]], que o nomeou Secretário Municipal de Transportes. Dividindo-se entre o Executivo e o [[Câmara dos Deputados do Brasil|Legislativo]] foi vice-líder do PDT na [[Câmara dos Deputados do Brasil|Câmara dos Deputados]], secretário da executiva regional (1994) e tesoureiro da executiva nacional (1996).
 
Em 1998, foi eleito primeiro suplente do [[Senado Federal do Brasil|senador]] [[Saturnino Braga]] ([[PSB]]-[[Partido Democrático Trabalhista|PDT]]-, [[Partido dos Trabalhadores|PT]]-, [[PCPartido Socialista Brasileiro|PSB]], [[Partido Comunista do BBrasil|PCdoB]]-, [[Partido Comunista Brasileiro|PCB]]). Saturnino prometeu dividir o mandato de oito anos com Lupi, o que não cumpriu.{{Carece de fontes}} Após o pleito foi Secretário Estadual de Transportes no governo de [[Anthony Garotinho]] (1999—2000). Candidato ao Senado em 2002, obteve 180 mil votos e ficou na décima colocação.
 
Assumiu a presidência nacional do [[Partido Democrático Trabalhista|PDT]], após a morte de Brizola, em 2004. Nas eleições de 2006, foi candidato ao governo do estado do Rio de Janeiro, ficando em sexto lugar, com 1,52% dos votos (125.735).
 
Em 29 de março de 2007, assumiu o [[Ministério do Trabalho e Emprego]] no governo [[Luiz Inácio Lula da Silva]] e mantido na pasta pela presidenta [[Dilma Rousseff]].<ref>[http://www.diariosp.com.br/_conteudo/2010/12/16929-dilma+anuncia+manutencao+de+mais+tres+ministros+de+lula.html Diário de S.Paulo, 16/12/2010]</ref>
 
==Demissão do ministério==
Em novembro de 2011, foi acusado de envolvimento com polêmico caso de desvio de dinheiro público. Lupi foi interrogado na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, defendendo-se das denúncias. A Comissão de Ética Pública da Presidência da República recomendou a sua saída da Pasta. O ministro do Trabalho, no dia 4 de dezembro de 2011, entregou seu cargo, após uma reunião com [[Dilma Rousseff]].<ref>{{Citar web|url=http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/12/carlos-lupi-pede-exoneracao-do-ministerio-do-trabalho.html|título=Carlos Lupi pede exoneração do Ministério do Trabalho|publicado=[[G1]]|data=4 de dezembro de 2011|língua2=pt|acessodata=6 de dezembro de 2011}}</ref>
 
{{Referências}}