Jiddu Krishnamurti: diferenças entre revisões

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Com seus três irmãos, os que sobreviveram de um total de dez, acompanhou seu pai Jiddu Narianiah a [[Adyar]] em 23 de janeiro de 1909, pois este conquistara um emprego de secretário-assistente da [[Sociedade Teosófica]], entidade que estuda todas as [[religião|religiões]]. Reza a tradição [[brâmane]], a qual a família era vinculada, que o oitavo filho toma no batismo o nome Krishna, em homenagem ao deus [[Krishna|Sri Krishna]], de quem a mãe, Sanjeevamma, era devota; foi o que aconteceu com Krishnamurti, a quem foi dado o nome de Krishna, juntamente com o nome de família, Jiddu.
 
Com a idade de treze anos, passou a ser educado pela Sociedade Teosófica, que o considerava um dos grandes Mestres do [[mundo]]. Em Adyar, Krishnamurti, foi 'descoberto' por [[Charles W. Leadbeater]], famoso membro da Sociedade Teosófica (ST), em abril de [[1909]], que, após diversos encontros com o menino, viu que ele estava talhado para se tornar o '[[Instrutor]] do Mundo', acontecimento que vinha sendo aguardado pelos [[teosofista]]s. Após dois anos, em [[1911]] foi fundada a [[Ordem Internacional da Estrela do Oriente]], com Krishnamurti como chefe, que tinha como objetivo reunir aqueles que acreditavam nesse acontecimento e preparar a opinião pública para o seu aparecimento, com a doação de diversas propriedades e somas em dinheiro.
 
Krishnamurti assim foi sendo preparado pela ST; algo, porém, iniciou sua separação de seus tutores: a morte de seu irmão Nitya em [[13 de novembro]] de [[1925]], que lhe trouxe uma experiência que culminou em uma profunda compreensão. Krishnamurti em breve viria a emergir como um instrutor espiritual, e dito Mestre extraordinário e inteiramente descomprometido. As suas palestras e escritos não se ligam a nenhuma [[religião]] específica, nem pertencem ao [[Oriente]] ou ao [[Ocidente]], mas sim ao mundo na sua globalidade: