Taki Inoue: diferenças entre revisões

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No [[Grande Prêmio do Canadá de 1995 (Fórmula 1)|Canadá]], ele conseguiu um honroso nono lugar. Mas em [[Grande Prêmio da França de 1995 (Fórmula 1)|Magny-Cours]], ele e Katayama se encontraram ainda na primeira volta. Sobreveio outra rodada em [[Grande Prêmio da Grã-Bretanha de 1995 (Fórmula 1)|Silverstone]], e também teve um câmbio quebrado em [[Grande Prêmio da Alemanha de 1995 (Fórmula 1)|Hockenheim]]. Então, veio a corrida na Hungria.
 
=== O atropelamento nona JapãoHungria ===
Inoue conseguiu se classificar em SuzukaHungaroring à frente do novato italiano [[Massimiliano Papis|Max Papis]], que faria sucesso na CART alguns anos depois, sendo mais de 1 segundo mais rápido. Durante a prova, o motor Hart estourou, e Inoue encostou o carro após um princípio de incêndio. Ciente de que seria ele que pagasse pelo estrago, o japonês saltou rapidamente, e, ao se aproximar de um bombeiro, tomou o extintor e tentou apagar o fogo. Desesperado, Inoue correu para trás do carro, mas acabou atropelado pelo carro de socorro, que vinha buscá-lo. O japonês rolou por cima do capô, caiu em pé, e finalmente foi ao chão, sentindo a perna esquerda. Um dos bombeiros, ao invés de acudi-lo, tomou o extintor das mãos do japonês.
 
Recuperado para o GP seguinte, na [[Bélgica]], terminou em décimo segundo lugar. Em [[Grande Prêmio da Itália de 1995 (Fórmula 1)|Monza]], [[Damon Hill]] (Williams-Renault) o acusou de bloquear a sua passagem enquanto lutava pela liderança com [[Michael Schumacher]] (Benetton-Renault), resultando em mais uma colisão entre ambos os postulantes ao título.