Santo Amaro (distrito de São Paulo): diferenças entre revisões

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No final do [[Primeiro Reinado]], por ocasião do casamento de Dom [[Pedro I do Brasil|Pedro I]] com Dona [[Amélia de Leuchtenberg]], a região que viria formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de [[1827]]. Em [[1829]], após desembarcarem dos navios no [[porto de Santos]], a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data-se, dessa época de pioneiros, o cemitério da [[Colônia]] (alemã) em Parelheiros.
 
O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillyg (Silles, Sillig) e outros, os quais se [[Miscigenação|miscigenaram]] amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a [[Língua alemã|língua]] e os [[Cultura da Alemanha|costumes germânicos]].
 
No final do [[século XIX]] e início do [[século XX]], novos grupos de alemães (e também de [[escandinavos]]) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do [[Alto da Boa Vista (bairro de São Paulo)|Alto da Boa Vista]], ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje.