Operação Bandeirante: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 32:
Entre esses doadores, destaca-se a figura de Henning Albert Boilesen, [[Dinamarca|dinamarquês]] naturalizado brasileiro, diretor do Grupo Ultra. Segundo versões, contestadas por sua família e nunca apuradas oficialmente, chegou a participar de sessões de tortura e teria inventado uma ferramenta de tortura que levou seu nome: a ''Pianola de Boilesen'', uma espécie de teclado que emitia choques elétricos em quem o premesse. Também há a suposição de o empresário era colaborador da CIA, mas nenhum dos fatos fora devidamente comprovado até hoje.
 
Em [[15 de abril]] de 1971, Boilesen foi morto na capital paulista por militantes da [[Vanguardaação Popularlibertadora Revolucionária]]nacional (VPRALN), comandadasob poro comando de [[Carlos Lamarca]]Eugênio, o "Clemente".
 
Em [[1970]], a OBAN, embora ainda conhecida como tal, já está mais legalizada. Está enquadrada pelo Destacamento de Operações Internas/Centro de Operações de Defesa Interna ([[DOI-CODI]]). Funciona ainda como OBAN, mas ao colocá-la sob a jurisdição do DOI-CODI, pretendia-se diminuir a sua autonomia, o que na prática não acontecerá. Em 1970, quem comanda a OBAN – oficialmente o DOI-CODI – é [[Carlos Alberto Brilhante Ustra]], major de artilharia do Exército, conhecido também, nas rodas da tortura, pelos codinomes de Major, Doutor Silva e Doutor Tibiriçá. {{nota de rodapé|Carlos Brilhante Ustra procura se defender das acusações de tortura em seu livro "Rompendo o Silêncio"<ref>{{link|2=http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=28&Itemid=30 |3=Rompendo o Silêncio}}</ref>}}