Diogo Cão: diferenças entre revisões

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==Biografia==
[[Ficheiro:Matadi, Congo, pedra de Ielala, Diogo Cão.jpg|thumb|left|320px|Pedra de Ielala, com as inscrições de Diogo Cão]][[Escudeiro]] e depois [[Cavaleiro]] da Casa do [[Infante D. Henrique]],<ref>"Armorial Lusitano", Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 3.ª Edição, Lisboa, 1987, p. 129</ref> enviado por D. [[João II de Portugal]], realizou duas viagens de descobrimento da costa sudoeste [[África|africana]], entre [[1482]] e [[1486]]. Chegou à foz do [[rio Zaire|Zaire]] e avançou pelo interior do rio, tendo deixado uma inscrição comprovando a sua chegada às [[cataratas de Ielala]]lelala, perto de [[Matadi]]. Ao chegar à foz do rio Zaire, Diogo Cão julgou ter alcançado o ponto mais a sul do continente africano ([[Cabo da Boa Esperança]]), que na verdade foi dobrado por [[Bartolomeu Dias]] pouco tempo depois, e ao qual inicialmente chamara Cabo das Tormentas.
 
Estabeleceu as primeiras relações com o [[Reino do Congo]].
 
Em 1485 chegou ao [[Cabo da Cruz]] (actual [[Namíbia]]). Introduziu a utilização dos [[Padrão (Descobrimentos)|padrões]] de pedra, em lugar das [[cruz (símbolo)|cruzes]] de madeira, para assinalar a presença portuguesa nas zonas descobertas.
 
Teve mercê de [[Brasão|Armas Novas]] por Carta de 14 de Abril de 1484. As Armas que lhe foram concedidas são: de verde, com duas colunas de prata, rematadas cada uma por uma cruz de azul e firmadas sobre dois montes, moventes de um terreiro, tudo de sua cor; [[timbre]]: as duas colunas do escudo passadas em aspa e atadas de verde.<ref>"Armorial Lusitano", Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 3.ª Edição, Lisboa, 1987, p. 136</ref>
 
==Casamento e descendência==