Carlos Lamarca: diferenças entre revisões

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Foi um regime militar, não ditadura
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'''Carlos Lamarca''' ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[23 de outubro]] de [[1937]] — [[Ibipetum|Pintada]], [[17 de setembro]] de [[1971]]) foi um dos líderes da oposição armada àao [[ditaduraRegime militar brasileira]]Militar instalada no país em 1964.
 
[[Capitão (militar)|Capitão]] do [[Exército Brasileiro]], desertou em 1969 tornando-se um dos comandantes da [[Vanguarda Popular Revolucionária]] (VPR), organização da [[guerrilha]] armada de [[extrema-esquerda]] que combatia o regime. Elevado à condição de [[ícone]] revolucionário do [[socialismo]] e da esquerda brasileira,<ref>{{citar web|url=http://www.historia.uff.br/nec/sites/default/files/Carlos_Marighella_e_Carlos_Lamarca.pdf|titulo=Carlos Marighella e Carlos Lamarca: memórias de dois revolucionários |ultimo=Rollenberg|primeiro=Denise|publicado=Departamento de Historia/UFF|acessodata=17/06/2011}}</ref> foi condenado pelo regime militar como traidor e [[desertor]] e considerado seu principal inimigo.<ref>[http://www.camaraosasco.sp.gov.br/osasco/historia/ph/index11.htm Quitaúna: {{subst:Número2palavra2|70}} anos de história acontecem sob nossos narizes]</ref> Caçado pelas forças de segurança por todo o país, ele comandou diversos assaltos a bancos, montou um foco guerrilheiro na região do [[Vale do Ribeira]], sul do estado de [[São Paulo]] e liderou o grupo que sequestrou o [[embaixador]] [[Suíça|suíço]] [[Giovanni Bucher]] no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], em 1970, em troca da libertação de 70 presos políticos.