Revisão das 23h03min de 12 de setembro de 2016 editar Salebot (discussão \| contribs) Robôs, Isentos de bloqueio de IP 791 895 edições bot: revertidas edições de 201.88.169.0 ( erro : -25), para a edição 46464150 de Nakinn ← Ver a alteração anterior		Revisão das 00h05min de 13 de setembro de 2016 editar desfazer 177.195.87.189 (discussão) →‎Biografia Etiqueta: Editor Visual Ver a alteração posterior →
Linha 21: '''Malala Yousafzai''' (em [[Língua pachto\|pachto]] ملاله یوسفزۍ<ref>{{Citar web \| título = ‏امنسټي انټرنېشنل پر ملاله یوسفزۍ برید وغانده \| data = 18 de outubro de 2012 \| publicado = BBC Pashto \| url = http://www.bbc.co.uk/pashto/pashtonkwa/2012/10/121009_ns_malala_yusufzai.shtml \| acessodata = 11 de outubro de 2013}}</ref> {{lang-ur\|{{Nastaliq\|ملالہ یوسف زئی}}}} ''Malālah Yūsafzay''; [[Swat (Paquistão)\|Swat]], [[12 de julho]] de [[1997]]) é uma [[Ativismo\|ativista]] [[Paquistão\|paquistanesa]]. Foi a pessoa mais nova a ser laureada com um [[prémio Nobel]].<ref>{{citar web \|url=http://www.people.com/article/malala-yousafzai-wins-nobel-prize \|título=Malala Yousafzai Becomes Youngest-Ever Nobel Prize Winner \|data=10 de outubro de 2014 \|acessodata=11 de outubro de 2014}}</ref> É conhecida principalmente pela defesa dos [[direitos humanos]] das [[Direitos da mulher\|mulheres]] e do acesso à educação na sua região natal do [[Swat (Paquistão)\|vale do Swat]] na província de [[Khyber Pakhtunkhwa]], no nordeste do Paquistão, onde os [[talibã]]s locais impedem as jovens de frequentar a escola. Desde então, o ativismo de Malala tornou-se um movimento internacional. A família de Malala gere uma cadeia de escolas na região. No início de 2009, quando tinha 11-12 anos de idade, Malala escreveu para a [[BBC]] um blog sob pseudónimo, no qual detalhava o seu ~~quotidiano~~cotidiano durante a ocupação talibã, as tentativas destes em controlar o vale e os seus pontos de vista sobre a promoção da educação para as jovens no vale do Swat. No verão seguinte, o ''[[New York Times]]'' publicou um documentário<ref name="Class dismissed">{{citar web \| título =Class Dismissed \|autor=The New York Times \| data = 2009 \| acessodata = 11 de outubro de 2012 \| url = http://www.nytimes.com/video/2012/10/09/world/asia/100000001835296/class-dismissed.html}}</ref> sobre o cotidiano de Malala à medida que o exército paquistanês intervinha na região. A popularidade de Malala aumentou consideravelmente, dando entrevistas na imprensa e na televisão e sendo nomeada para o [[prémio internacional da Criança]] pelo ativista sul-africano [[Desmond Tutu]]. Na tarde de 9 de outubro de 2012, Malala entrou num autocarro escolar na província de Khyber Pakhtunkhwa. Um homem armado chamou-a pelo nome, apontou-lhe uma pistola e disparou três tiros. Uma das balas atingiu o lado esquerdo da testa e percorreu o interior da pele, ao longo da face e até ao ombro.<ref>{{Citar web \| url=http://gma.yahoo.com/72-hours-saved-malala-doctors-reveal-first-time-101347540--abc-news-topstories.html \| título=The 72 Hours That Saved Malala: Doctors Reveal for the First Time How Close She Came to Death \| publicado=Yahoo News \| data=7 de outubro de 2013 \| acessodata=10 de outubro de 2014 \| autor=Schifrin, Nick}}</ref> Nos dias que se seguiram ao ataque, Malala manteve-se inconsciente e em estado grave. Quando a sua condição clínica melhorou foi transferida para um hospital em [[Birmingham]] na [[Inglaterra]]. Em 12 de outubro, um grupo de 50 clérigos islâmicos paquistaneses emitiu uma [[fátua]] contra os homens que a tentaram matar, mas os talibãs reiteraram a sua intenção de matar Malala e o pai. A tentativa de assassinato desencadeou um movimento de apoio nacional e internacional. A ''[[Deutsche Welle]]'' escreveu em 2013 que Malala se tornou "a mais famosa adolescente em todo o mundo".<ref>{{Citar web \|url=http://www.dw.de/will-malalas-influence-stretch-to-europe/a-16532149 \|título=Will Malala's Influence Stretch to Europe? \|autor=Kyle McKinnon \|data=18 de janeiro de 2013 \|autor=Deutsche Welle \|acessodata=24 de julho de 2013}}</ref> O enviado especial das [[Nações Unidas]] para a educação global, [[Gordon Brown]], lançou uma petição da ONU em nome de Malala com o slogan ''I am Malala'' ("Eu sou Malala"), exigindo que todas as crianças do mundo estivessem inscritas em escolas até ao fim de 2015, petição que impulsionou a retificação da primeira lei de direito à educação no Paquistão.<ref name="brookings.edu">{{Citar web \|url=http://www.brookings.edu/blogs/up-front/posts/2013/04/08-pakistan-education-winthrop \|título=Quiet Progress for Education in Pakistan \|publicado=Brookings Institution \|data=8 de abril de 2013 \|acessodata=13 de outubro de 2013}}</ref>

Malala Yousafzai: diferenças entre revisões